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O que você vai encontrar nesse conteúdo:
A interseção entre tecnologia e pessoas está revolucionando a forma como vivemos e trabalhamos. Tento, em minhas aulas de empreendedorismo na Unifesp, explorar as tendências de mercado e as oportunidades para startups.
Neste texto, vou abordar como a tecnologia impacta as três C’s: Comunicação, Criatividade e Colaboração.
Lembra-se da previsão de Bill Gates em 2004 sobre a popularidade dos blogs? Ele acreditava que seriam uma moda passageira, sem grande impacto na forma como as pessoas se comunicam. Obviamente, ele subestimou o desejo humano de compartilhar suas opiniões e experiências.
Hoje, em um minuto na internet, são publicados mais de 500 novos blogs e milhares de postagens de blog. Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft, também previu em 2007 que o iPhone não teria uma participação de mercado significativa. Com o surgimento do iPhone, vimos que há muito mais demanda por smartphones intuitivos e poderosos do que ele imaginava, mesmo com todos os problemas que a Apple vem passando.
Outras pessoas subestimam o desejo humano de se comunicar.
Hoje, em um minuto na internet, enviamos 12 milhões de iMessages e 575 mil tweets e, pasmem, por dia enviamos 100 bilhões de mensagens pelo WhatsApp, entre outras atividades.
Também foi previsto em 2005 que poucas pessoas teriam talento suficiente para criar conteúdo que se destacasse. Com o surgimento do YouTube, Instagram e TikTok, ficou claro que há muito mais talento do que se imaginava.
A principal lição que podemos aprender com essas previsões erradas é a humildade diante da incerteza.
Aqui estão algumas reflexões importantes:
Portanto, enquanto as previsões podem nos fornecer uma visão valiosa do que pode acontecer no futuro, é crucial lembrar que elas são apenas uma das muitas ferramentas que temos para navegar em um mundo incerto.
A internet desencadeou uma revolução na comunicação, transformando-a em um fenômeno massivo e instantâneo. As redes sociais e os aplicativos de mensagens, como Facebook, Instagram, WhatsApp e WeChat, conectam bilhões de pessoas diariamente, permitindo a troca de informações de e para qualquer lugar do mundo em tempo real.
Essa revolução digital na comunicação não se limita apenas às interações humanas. As marcas também estão aproveitando essas plataformas, como por exemplo o TikTok, para se conectar com seus consumidores de maneiras novas e inovadoras. Elas estão usando a internet para fornecer atendimento ao cliente, realizar pesquisas de mercado, promover produtos e serviços, e construir relacionamentos duradouros com seus clientes.
A próxima grande mudança na comunicação será a integração cada vez maior das inteligências artificiais (IA). Os chatbots e assistentes virtuais, como Siri, Alexa e Google Assistant, já são comuns e as pessoas se acostumaram a trabalhar com a IA Generativa, como ChatGPT, Gemini e Copilot, sem falar em outras centenas, e espera-se que as interações com essas IAs aumentem significativamente nos próximos anos.
Essas IAs estão sendo usadas para automatizar tarefas de atendimento ao cliente, fornecer recomendações personalizadas, melhorar a eficiência operacional e até mesmo criar conteúdo. À medida que a tecnologia de IA continua a avançar, é provável que vejamos ainda mais aplicações inovadoras dessa tecnologia na comunicação e também na pesquisa científica.
No entanto, a comunicação com IAs também apresenta novos desafios. Por exemplo, as questões de privacidade e segurança são de grande preocupação, especialmente quando se trata de dados pessoais. Além disso, ainda há muito trabalho a ser feito para melhorar a capacidade das IAs de entender e responder de maneira natural e eficaz à linguagem humana2.
Em resumo, a revolução digital transformou a comunicação de maneiras que eram inimagináveis apenas algumas décadas atrás. E com o advento da IA, estamos apenas começando a vislumbrar o futuro da comunicação.
Graças às novas ferramentas tecnológicas e canais de distribuição, a produção de conteúdo nunca foi tão acessível. Isso em uma era de conteúdo fragmentado. Ferramentas como câmeras de alta qualidade em smartphones, software de edição acessível e plataformas como YouTube e TikTok permitiram que qualquer pessoa com talento e criatividade alcançasse grandes audiências.
Além disso, a IA generativa está tornando a criação de conteúdo ainda mais fácil. Startups estão na vanguarda dessa revolução, permitindo que usuários criem vídeos e imagens com uma simplicidade antes inimaginável. E a um custo baixíssimo.
A colaboração no local de trabalho foi profundamente transformada pela tecnologia. Ferramentas como Google Docs introduziram a colaboração em tempo real, superando os “problemas de controle de versão” do passado. Agora, a IA está pronta para transformar novamente a colaboração. Startups estão integrando IA em seus produtos, tornando tarefas complexas mais simples e eficientes.
A colaboração com IA promete ser a próxima grande inovação. Imagine pedir a uma IA para criar um modelo financeiro complexo ou um slide de apresentação. Empresas como a Microsoft já estão adicionando funcionalidades de IA em seus produtos, mas startups nativas de IA têm uma vantagem em oferecer soluções mais integradas e intuitivas. E já está acontecendo. Perceba!
A visualização das redes de internet demonstra a vastidão e a complexidade da conectividade global. Com a internet, nos acostumamos a falar com pessoas ao redor do mundo. O próximo passo é nos acostumarmos a falar com IAs que simulam interações humanas, oferecendo desde companheirismo até suporte psicológico.
A tecnologia continua a desafiar expectativas e a transformar nossas vidas. As três C’s – Comunicação, Criatividade e Colaboração – são exemplos claros de como a inovação tecnológica está mudando o mundo. À medida que avançamos, a integração de IA promete acelerar ainda mais essas transformações, tornando nosso futuro digital mais interconectado e colaborativo do que nunca.
Tive a honra e o privilégio de compartilhar insights e conhecimentos na palestra “Você, Sua Marca e Seu Propósito” no BNI Próspero (Santos), na prestigiada Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos.
Foi uma experiência incrível reunir-se com profissionais tão talentosos e dedicados.
Durante a palestra, explorei a importância de construir uma marca pessoal autêntica e impactante em um mundo cada vez mais conectado e competitivo.
Discuti estratégias para identificar e comunicar nosso propósito de maneira eficaz, destacando como isso pode fortalecer nossas relações profissionais e impulsionar nossos objetivos de carreira.
O ambiente colaborativo e receptivo do BNI Próspero proporcionou um espaço ideal para troca de ideias e networking entre os participantes.
Foi inspirador ver tantos profissionais comprometidos em aprimorar suas habilidades e desenvolver suas marcas pessoais para alcançar o sucesso em suas respectivas áreas.
Agradeço imensamente a todos os presentes por sua participação ativa e envolvimento durante a palestra. Espero que as reflexões e estratégias compartilhadas hoje continuem a inspirar e guiar cada um de vocês em suas jornadas profissionais.
Foi uma tarde enriquecedora e motivadora, e mal posso esperar para ver as transformações e conquistas que surgirão a partir das discussões e insights compartilhados hoje. Que possamos todos continuar a crescer, aprender e prosperar juntos!
Alberto Claro – Você, Sua Maca e seu propósito de albertoclaro
O que você vai encontrar nesse conteúdo:
Publicado um novo capítulo do livro (somente em inglês) intitulado de Social Networks on the Internet: Dissemination and Communication of Scientific Knowledge de minha autoria.
Foi publicado no livro Connecting With Consumers Through Effective Personalization and Programmatic Advertising, organizado pelos pesquisadores portugueses Jorge Remondes, Paulo Madeira e Carlos Alves.
Você consegue ler o livro inteiro (de forma paga) clicando aqui
Há uma degustação de cada capítulo e também pelo Google Books, clicando aqui
Você consegue ler o meu capítulo de livro (de forma paga) clicando aqui. Mas, a editora ofereceu uma pequena degustação, clicando aqui
O capítulo em questão aborda a importância das redes sociais na internet para a ciência, bem como a evolução dessas redes e seu papel na pesquisa científica. Define o conceito de redes sociais na internet e explora sua relevância específica no contexto da pesquisa científica. Além disso, discute como as redes sociais podem ser usadas como ferramentas para conduzir pesquisas científicas e como promover a disseminação e comunicação científica. Também explora abordagens ativas e passivas na disseminação de pesquisas, destacando redes sociais acadêmicas e outras ferramentas tradicionais que podem ser usadas para divulgação científica. O conceito de funil de citação é introduzido, e orientações são fornecidas sobre como citar conteúdo retirado de redes sociais. Finalmente, são apresentados os desafios enfrentados na comunicação da ciência para um público leigo.
A tecnologia desempenhou um papel fundamental na evolução da sociedade e na forma como nos relacionamos com as informações científicas. Desde o início da popularização da internet em 1995, muitas ferramentas foram criadas (Borup et al., 2006; Cash et al., 2003; Pinch & Bijker, 1984; Szymkowiak et al., 2021) com o objetivo de facilitar o compartilhamento e acesso à informação tecnológica, científica e inovadora (Barashkova et al., 2019; Castaneda & Cuellar, 2020; Oddone & Meirelles, 2006; Szymkowiak et al., 2021).
Em 2003, foi lançada a plataforma de rede social LinkedIn, permitindo que profissionais se conectassem e compartilhassem suas experiências e conhecimentos. Em seguida, em 2004, surgiram o Facebook e o Google Scholar, permitindo que você se conectasse com amigos e pesquisadores, respectivamente.
Em 2005, o YouTube foi lançado, revolucionando a forma como compartilhamos e acessamos vídeos online. O Twitter surgiu em 2006, tornando-se uma plataforma de microblogging de importância para compartilhar notícias e informações em tempo real e útil para fazer pesquisas (Denia, 2021).
Em 2008, Academia.edu e ResearchGate foram lançados, permitindo que os pesquisadores compartilhassem e acessassem artigos científicos de maneira mais fácil e rápida (Ribeiro et al., 2017).
Ferramenta de Mídia Social: Refere-se às redes sociais como ferramentas poderosas para comunicação, compartilhamento de informações e engajamento.
Blog como Complemento para Revistas Científicas: Usar um blog para complementar uma revista científica, disseminando conteúdo relacionado e gerando discussão, mantendo uma distinção em termos de qualidade de conteúdo e propósito.
Impacto da Pesquisa: A medida da influência, visibilidade e significância da pesquisa na comunidade científica e além, muitas vezes indicada por contagens de citações e reconhecimento por pares.
Funil de Citação: Um conceito que descreve o processo pelo qual os leitores se tornam conscientes de um tópico, pesquisam fontes confiáveis, avaliam sua relevância e, eventualmente, as citam em seu próprio trabalho.
Formatos de Disseminação: Vários tipos de mídia usados para comunicação científica, incluindo textos, vídeos, imagens, gifs, emojis, etc.
Big Data: Refere-se à enorme quantidade de dados gerados e coletados por meio de várias fontes e plataformas digitais.
Redes Sociais: Plataformas na internet que facilitam a interação profissional, disseminação científica e comunicação, aprimorando o trabalho de pesquisadores, estudantes, professores e cientistas.
Desinformação: A disseminação deliberada de informações falsas ou enganosas, muitas vezes com a intenção de enganar ou manipular.
Abordagem Ativa: Tomar medidas proativas para destacar o conteúdo científico, como promover artigos em plataformas sociais, apresentar pesquisas em conferências, buscar revisão por pares e colaborar com outros pesquisadores.
Palatabilidade da Ciência: Tornar a ciência mais envolvente, interessante e atraente para o público.
Redes Acadêmicas: Plataformas ou comunidades online onde pesquisadores e acadêmicos se conectam, colaboram e compartilham seu trabalho, como ORCID, Academia.edu, ResearchGate e Mendeley.
Marketplaces de Disseminação Científica: Plataformas ou serviços que facilitam a comercialização de produtos e serviços de comunicação científica, permitindo que os pesquisadores alcancem um público mais amplo e monetize seu trabalho.
Sociedade Bem Informada: Uma sociedade que tem acesso a informações científicas precisas e pode tomar decisões informadas com base no conhecimento científico.
Proposta: Os objetivos, objetivos e intenções específicas que os pesquisadores têm para sua comunicação científica, incluindo o impacto desejado nos indivíduos e na sociedade.
Disseminação Científica: O ato de compartilhar e espalhar informações sobre pesquisa científica para um público mais amplo, visando criar interesse e envolver a sociedade.
Três Pilares da Comunicação Científica: As categorias de confiabilidade e rigor científico, apresentação e estilo, e impacto na sociedade, que formam a base para avaliar e melhorar a eficácia da comunicação científica.
Jornalismo Científico: O campo do jornalismo que se especializa em relatar pesquisas e avanços científicos.
Precisão Científica: A aderência aos princípios, métodos e evidências científicas ao comunicar ou disseminar informações científicas para garantir sua confiabilidade e credibilidade.
Redes Sociais: Plataformas online onde os indivíduos interagem e compartilham conteúdo, incluindo pesquisa científica, como LinkedIn, Twitter, Facebook, Instagram, TikTok, Mastodon e Koo.
Leigos: Refere-se a indivíduos que não são especialistas em um determinado campo ou tópico, muitas vezes o público-alvo para esforços de comunicação e disseminação científica.
Fake news na comunicação científica: O fenômeno de informações falsas ou enganosas impactando especificamente a comunicação e a pesquisa científica, levando a possíveis desafios e problemas.
Ferramentas Tecnológicas: Ferramentas e plataformas criadas com o propósito de facilitar o compartilhamento e acesso à informação tecnológica, científica e inovadora.
Indicadores de Qualidade para Comunicação Científica: Métricas ou critérios usados para avaliar a qualidade e eficácia da comunicação científica, particularmente em plataformas de mídia social.
Público: O grupo-alvo ou indivíduo que os pesquisadores visam interagir e envolver por meio de seus esforços de comunicação online.
Visibilidade e Impacto: A exposição e influência aumentadas da pesquisa alcançadas por meio do compartilhamento e disseminação do trabalho científico nas redes sociais.
Abordagem Passiva: Uma estratégia de simplesmente publicar artigos de pesquisa em revistas indexadas sem tomar outras ações para promover ou disseminar o conteúdo.
Divulgação Científica: O processo de tornar a ciência acessível e compreensível para um público amplo, incluindo explicar conceitos científicos complexos e comunicar resultados de pesquisas para leigos.
Relevância: O grau de importância ou significância atribuído pelos usuários às informações e conteúdos que encontram no espaço digital.
Educação Científica: O aspecto da comunicação científica que se concentra em educar e informar as pessoas sobre conceitos e avanços científicos.
Comunicação Científica: O processo de compartilhar e disseminar informações científicas e resultados de pesquisas de maneira clara e precisa para vários públicos, incluindo a comunidade científica, indústria, governo e o público.
Hashtags: O símbolo # usado nas plataformas de mídia social para categorizar e marcar conteúdo, contribuindo para a visibilidade e reconhecimento de estudos científicos e seus resultados.
CLARO, José Alberto Carvalho dos Santos. Social Networks on the Internet:: dissemination and communication of scientific knowledge. In: REMONDES, Jjorge; MADEIRA, Paulo; ALVES, Carlos (org.). Connecting With Consumers Through Effective Personalization and Programmatic Advertising. Online: Ici Global, 2024. Cap. 8. p. 147-165. Disponível em: https://www.igi-global.com/chapter/social-networks-on-the-internet/336648. Acesso em: 5 fev. 2024.
The chapter in question addresses the importance of social networks on the internet for science, as well as the evolution of these networks and their role in scientific research. It defines the concept of social networks on the internet and explores their specific relevance in the context of scientific research. In addition, it discusses how social networks can be used as tools for conducting scientific research and how to promote scientific dissemination and communication. It also explores active and passive approaches in the dissemination of research, highlighting academic social networks and other traditional tools that can be used for scientific outreach. The concept of the citation funnel is introduced, and guidance is provided on how to cite content taken from social networks. Finally, the challenges faced in communicating science to a lay audience are presented.
Chapter Preview
Technology has played a key role in the evolution of society and the way we relate to scientific information. Since the beginning of the popularization of the internet in 1995, many tools have been created (Borup et al., 2006; Cash et al., 2003; Pinch & Bijker, 1984; Szymkowiak et al., 2021) with the aim of facilitating the sharing and access to technological, scientific and innovation information (Barashkova et al., 2019; Castaneda & Cuellar, 2020; Oddone & Meirelles, 2006; Szymkowiak et al., 2021).
In 2003, the social networking platform LinkedIn was launched, allowing professionals to connect and share their experiences and knowledge. Then, in 2004, Facebook and Google Scholar emerged, allowing you to connect with friends and researchers, respectively.
In 2005, YouTube was launched, revolutionizing the way we share and access videos online. Twitter emerged in 2006, becoming a microblogging platform of importance for sharing news and information in real time and useful for doing research (Denia, 2021).
In 2008, Academia.edu and ResearchGate were launched, allowing researchers to share and access scientific articles more easily and quickly (Ribeiro et al., 2017).
Social Media Tool: Refers to social networks as powerful tools for communication, information sharing, and engagement.
Blog as a Complement to Scientific Journals: Using a blog to supplement a scientific journal by disseminating related content and generating discussion, while maintaining a distinction in terms of content quality and purpose.
Impact of Research: The measure of the influence, visibility, and significance of research in the scientific community and beyond, often indicated by citation counts and recognition by peers.
Citation Funnel: A concept that describes the process by which readers become aware of a topic, research reliable sources, assess their relevance, and eventually cite them in their own work.
Formats of Dissemination: Several types of media used for scientific communication, including texts, videos, images, gifs, emojis, etc.
Big Data: Refers to the massive amount of data generated and collected through various digital sources and platforms.
Social Networks: Platforms on the internet that facilitate professional interaction, scientific dissemination, and communication, enhancing the work of researchers, students, teachers, and scientists.
Disinformation: The deliberate spread of false or misleading information, often with the intent to deceive or manipulate.
Active approach: Taking proactive steps to highlight scientific content, such as promoting articles on social platforms, presenting research at conferences, seeking peer review, and collaborating with other researchers.
Palatability of Science: Making science more engaging, interesting, and attractive to the public.
Academic Networks: Online platforms or communities where researchers and academics connect, collaborate, and share their work, such as ORCID, Academia.edu, ResearchGate, and Mendeley.
Scientific Dissemination Marketplaces: Platforms or services that facilitate the commercialization of scientific communication products and services, enabling researchers to reach a wider audience and monetize their work.
Well-Informed Society: A society that has access to accurate scientific information and can make informed decisions based on scientific knowledge.
Proposal: The specific goals, objectives, and intentions researchers have for their scientific communication, including the desired impact on individuals and society.
Scientific Dissemination: The act of sharing and spreading information about scientific research to a wider audience, aiming to create interest and engage society.
Three Pillars of Scientific Communication: The categories of reliability and scientific rigor, presentation and style, and impact on society, which form the basis for evaluating and improving the effectiveness of scientific communication.
Science Journalism: The field of journalism that specializes in reporting on scientific research and advancements.
Scientific Accuracy: The adherence to scientific principles, methods, and evidence when communicating or disseminating scientific information to ensure its reliability and trustworthiness.
Social Networks: Online platforms where individuals interact and share content, including scientific research, such as LinkedIn, Twitter, Facebook, Instagram, TikTok, Mastodon, and Koo.
Laypeople: Refers to individuals who are not experts in a particular field or topic, often the target audience for scientific communication and dissemination efforts.
Fake news in scientific communication: The phenomenon of false or misleading information specifically impacting scientific communication and research, leading to potential challenges and issues.
Technological Tools: Tools and platforms created with the purpose of facilitating the sharing and access to technological, scientific, and innovation information.
Quality Indicators for Scientific Communication: Metrics or criteria used to assess the quality and effectiveness of scientific communication, particularly on social media platforms.
Audience: The target group or individual researchers aim to interact with and engage through their online communication efforts.
Visibility and Impact: The increased exposure and influence of research achieved through sharing and disseminating scientific work on social networks.
Passive Approach: A strategy of simply publishing research articles in indexed journals without taking further actions to promote or disseminate the content.
Science Outreach: The process of making science accessible and understandable to a broad audience, including explaining complex scientific concepts and communicating research results to laypeople.
Relevance: The degree of importance or significance attributed by users to the information and content they encounter in the digital space.
Science Education: The aspect of scientific communication that focuses on educating and informing people about scientific concepts and advancements.
Scientific Communication: The process of sharing and disseminating scientific information and research results clearly and accurately to various audiences, including the scientific community, industry, government, and the public.
Hashtags: The # symbol used on social media platforms to categorize and tag content, contributing to the visibility and recognition of scientific studies and their results.
O que você vai encontrar nesse conteúdo:
Futuridade, que é um substantivo e também um sinônimo formal e literário de futuro, significa “tempo que está por vir”. A forma plural futuridades, também pode se referir a eventos ou perspectivas futuras.
Em um mundo digital e artificialmente inteligente (sim, fui irônico) em constante evolução, é crucial ficar à frente das tendências para garantir algo impactante no tempo que se aproxima. Neste artigo, vamos explorar tendências em 2024 que prometem transformar a forma como nos conectamos, comunicamos e interagimos online ou não.
Sim, estamos ansiosos e ansiosas. As pessoas estão ansiosas em relação ao futuro, principalmente com a dependência global da tecnologia. Isso trará cada vez mais sentimentos ambíguos sobre Tecnologia. Uns se sentem sobrecarregados pela abundância tecnológica, outros estão entusiasmados com o potencial da inteligência artificial (IA).
Daremos cada vez mais importância ao Storytelling Visual Autêntico (Narrativa visual). A autenticidade visual é crucial para estabelecer confiança (acho que todos e todas concordamos, né?). Recomenda-se usar imagens genuínas, humor e humanização. Aliás, já falo isso há alguns anos. Apesar do avanço tecnológico, alguns de nós preferem a interação humana. Destaque a presença humana e o controle sobre a tecnologia em 2024. Controle inclusive sobre nossos próprios erros.
Explore o fascinante mundo das narrativas não lineares. Descubra como contar histórias e no meio do caminho crie ganchos poderosos para envolver a audiência e como essa abordagem pode beneficiar a sua estratégia de conteúdo.
Desvende a crescente preferência por conteúdo restrito. Entenda como criadores e marcas estão buscando conexões mais profundas e autênticas, indo além do tradicional “conteúdo sugerido”.
Aprofunde-se na importância da seletividade ao escolher plataformas de mídias sociais. Não precisa estar em todas, essa é a regra. Saiba por que qualidade supera quantidade e como essa abordagem pode impactar positivamente sua estratégia digital.
A tendência #TikTokMadeMeBuyIt impulsiona plataformas como Instagram Shop. Vídeos tornam-se cruciais para lidar com preocupações dos consumidores e se tornaram uma Ferramenta Fundamental pois as pessoas usam as redes sociais para aprender. Empresas (e professores) devem aproveitar o poder do vídeo, embora apenas uma pequena parcela das PMEs o usem atualmente. Percebe-se que com o SEO de Vídeos e Influência do TikTok, o aumento desse hábito (assistir vídeos curtos) afeta o comportamento de pesquisa. Portanto, pessoas, o SEO de vídeo torna-se prioridade, com destaque para a importância de imagens e vídeos de alta qualidade.
É a TikTokização de Tudo!
Otimize sua presença online entendendo a mudança de comportamento da Geração Z, que utiliza TikTok e Instagram para pesquisas. Explore como a pesquisa por palavras-chave se torna crucial para aumentar a visibilidade da sua marca.
Não se esqueça de criar uma integração estratégica entre marketing, social commerce e vídeos, enfatizando a importância da conexão acelerada com os clientes
Preste atenção ao aumento do uso do Instagram não apenas entre os Millennials, mas também entre a Geração Z. Explore como a plataforma está dedicando esforços para conquistar ativamente esse público em 2024. Briga boa com a rede vizinha, né?
Neste ano, mais empresas (em geral tá!) devem explorar a incorporação de IA no processo criativo. Uma boa parte delas já utilizam conteúdo gerado por IA para produzir visuais inovadores e exclusivos. Agora se juntarem isso tudo, pode representar oportunidade para Pequenas e Médias Empresas se elas abraçarem a revolução do vídeo, otimizarem SEO para vídeos e incorporarem tecnologias como a IA no processo criativo para se destacarem em 2024.
Entenda como a inteligência artificial está moldando o cenário das mídias sociais em 2024. Explore a adoção de IA em softwares e ferramentas, enquanto enfrentamos os desafios e exploramos as inovações dessa tecnologia.
Neste ano que entra, a era dos vídeos curtos dá lugar a uma abordagem mais extensa e criativa. Ué você acabou de dizer que vídeos curtos estão fortes. Sim, estão, mas comece a descobrir como a criação de conteúdo longo pode destacar a originalidade da sua marca nas plataformas populares como TikTok e Instagram.
Explore como os influenciadores estão incorporando produtos de forma sutil em seus conteúdos, utilizando o poder do product placement para criar engajamento autêntico. Além disso, tente desvendar a nova narrativa no TikTok, que busca criar conexões mais profundas e pessoais. Saiba como os criadores estão proporcionando uma experiência de “FaceTime” para atender à crescente demanda por conexões genuínas.
Em 2024, observaremos uma tendência ascendente denominada “fediverso”, caracterizada por um ecossistema online descentralizado. Esta abordagem inovadora, fundamentada em princípios de liberdade do usuário e interoperabilidade, permite a comunicação entre diferentes plataformas sociais por meio do protocolo ActivityPub. Ao desafiar a centralização tradicional, o fediverso oferece aos usuários maior controle sobre sua presença digital e a liberdade de escolher plataformas que se alinhem às suas preferências, enquanto ainda possibilita a interação fluida com usuários em diferentes redes federadas. Esta tendência promove valores de privacidade, autonomia e diversidade no cenário online, antecipando uma mudança significativa na forma como as pessoas se conectam e compartilham conteúdo na internet. É um tal de pular de rede em rede que não vai acabar mais.
Na visão de mercado, destaca-se a necessidade vital de adaptação das startups em mercados dinâmicos, enfatizando a crescente importância da inovação e os desafios inerentes nas relações entre elas e setores tradicionais, com um olhar promissor para oportunidades nos mercados emergentes.
Quanto ao impacto das inteligências artificiais (IA), antecipa-se um notável crescimento nas plataformas de IA, entrelaçado com incertezas sobre seu desenvolvimento futuro, debates éticos e sua aplicabilidade, prenunciando uma integração crescente de IA nas startups, acompanhada de uma atenta consideração às questões éticas.
Observa-se uma diminuição na criação de unicórnios e uma previsão de aumento nas falências de empresas em 2024, destacando o redirecionamento das startups para a rentabilidade e a crescente atenção às métricas de unidade econômica.
No âmbito dos modelos de negócio, a flexibilidade assume um papel-chave, com variações adaptativas e uma ponderação entre crescimento acelerado e oportunidades mais graduais, impulsionando a criatividade na reconfiguração de modelos tradicionais para otimizar impacto e reduzir riscos.
Quanto à cultura de trabalho, ressalta-se a importância da diversidade nos perfis empreendedores, a necessidade de casos de sucesso diversos para inspirar inovação e uma discussão aberta sobre o futuro do mercado de tecnologia, incluindo o papel significativo do trabalho remoto (ou o fim dele LOL).
Espera-se uma queda contínua nas matrículas universitárias, impulsionada pelo custo elevado e pela percepção de um retorno de investimento decrescente. Além disso, há a educação autocentrada, na qual a busca por educação baseada em habilidades, especialmente pela geração Z, crescerá em resposta à desconfiança em relação à utilidade da faculdade. E tome vídeos no TikTok.
A Gen Z terá um impacto crescente no ambiente de trabalho, apresentando desafios relacionados à saúde mental. Antecipa-se uma crise crítica de saúde mental em 2024, com a introdução de chatbots de IA para suporte emocional, gerando debates sobre seus impactos.
Descubra como as marcas estão mergulhando na tendência “Nostalgia Core“, criando conteúdos retrô e promoções vintage para atrair o público em 2024.
O termo “core” na cultura contemporânea é utilizado para descrever ideias compartilhadas relacionadas à cultura, gêneros ou estéticas. Ele agrupa esses conceitos compartilhados em categorias específicas, como cottage core ou millennial core, cada uma representando um conjunto com elementos culturais ou estéticos em comum.
Em 2024, a ressurgência da moda dos anos 1990 e do início dos anos 2000, impulsionada pela Geração Z, deverá criar uma tendência de nostalgia no marketing. Marcas podem aproveitar isso criando conteúdo retrô ou usando promoções “vintage” para novos produtos. Aliás, é legal sempre olhar para as suas lembranças do passado para tentar entender o futuro, criando a sensação de futuridade que falei no início deste texto.
Em um cenário onde a adaptação é a chave para um novo período, essas tendências podem oferecer insights valiosos para fortalecer suas estratégias em 2024.
Esteja à frente da curva, explore novas possibilidades e destaque-se!
O que você vai encontrar nesse conteúdo:
Você já parou para pensar no incrível poder que o nosso nariz possui?
Ele não apenas nos permite sentir o cheirinho daquela comida deliciosa, mas também nos transporta para memórias e emoções únicas. Pretendo aqui, desbravar o mundo dos aromas e te mostrar como o marketing olfativo, sim, aquele que mexe com o seu olfato, pode deixar marcas e produtos na memória do consumidor.
Vamos lá sentir isso?
O aroma sozinho não garante a compra do cliente, mas desempenha um papel crucial como aliado na conquista desse objetivo. O marketing olfativo é uma estratégia eficaz para envolver os clientes, aumentando o tempo que passam em estabelecimentos, gerando interesse na marca.
Compreender as fragrâncias e seu impacto mental e sensorial é essencial para uma estratégia de marketing olfativo bem-sucedida, permitindo a combinação de estímulos visuais e auditivos para criar experiências envolventes.
O marketing olfativo é como a mágica das fragrâncias aplicada ao mundo dos negócios.
Veja como ele faz a mágica acontecer:
Atraindo e Conquistando Clientes: Imagine entrar em uma loja e ser recebido por um aroma maravilhoso. Isso não só faz você querer ficar mais tempo, mas também cria uma conexão única com o lugar. Convenhamos, quem resiste a um cheiro gostoso?
Associações Positivas: O marketing olfativo é como um abraço invisível para a sua marca. Um cheiro específico pode criar sentimentos de confiança, conforto e qualidade. As pessoas tendem a se sentir bem na presença de aromas agradáveis.
Vendas nas Alturas: O marketing olfativo pode contribuir para aumentar as vendas. Cheiros certos podem ser muito interessantes para as escolhas de consumo das pessoas.
Como isso é feito na prática? Confira algumas soluções:
Perfume no Ar: Lojas de todos os tipos usam aparelhos mágicos (ou aromatizadores) para criar uma atmosfera que convida. Isso torna a experiência de compra mais prazerosa e deixa o cliente com vontade de voltar.
Aroma nos Produtos: Empresas de beleza têm um segredo: fragrâncias encantadoras em seus produtos. Isso não só agrada o nariz, mas também faz você lembrar da marca quando for às compras.
Propaganda Perfumada: Algumas campanhas publicitárias inovadoras vão além e soltam cheiros deliciosos! Isso torna a mensagem da marca tão memorável quanto a sua comida favorita.
Aqui estão alguns exemplos de aromas usados de forma estratégica:
Cafeterias: um clássico. Nem preciso explicar né?
Chiclete em Loja de Brinquedos: O aroma de chiclete em uma loja de brinquedos cria um ambiente divertido para as crianças, estabelecendo um vínculo emocional com a loja.
Protetor Solar em Agência de Viagens: O cheiro de protetor solar em uma agência de viagens evoca imagens de destinos ensolarados, despertando o desejo por férias e aventuras.
Energético em baladas: O aroma de energético em baladas, festas e clubes noturnos energiza os frequentadores, associando-os a diversão e entusiasmo.
O óbvio das lojas de perfume::as perfumarias são famosas por criar fragrâncias exclusivas e as usam para vender para seus produtos, pois cada linha possui um aroma distintivo que ajuda os clientes a identificar instantaneamente a marca.
Lojas de cosméticos: costumam investir em marketing olfativo, desenvolvendo fragrâncias que estabelecem associações positivas com a marca.
Marcas de calçado e de roupa: O cheiro de couro ou do tecido é ótimo para estabelecer uma conexão emocional com os clientes. Ou usam aroma que se alinha com o estilo de vida descontraído e praiano que algumas marcas representam.
Escolher o aroma perfeito para a sua marca é como encontrar a música ideal para a sua festa – precisa se encaixar perfeitamente! Comece analisando o coração da sua marca, sua missão, valores e, claro, o público que você quer conquistar. O cheiro será a assinatura da sua marca, algo que as pessoas vão sentir e relacionar imediatamente aos seus produtos ou serviços. Portanto, escolha com sabedoria, envolva especialistas nesse “show de aromas” e deixe sua marca dançar ao som das fragrâncias certas. Muitas vezes, um depoimento nostálgico de clientes te darão a solução. Preste atenção.
O marketing olfativo é usado por muitas empresas que desejam proporcionar experiências inesquecíveis aos clientes usando esse sentido. Escolhendo os cheiros ou aromas certos, é possível reforçar as conexões entre a sua marca e seus produtos.
O resultado? Aumento nas vendas e clientes fiéis!
O que você vai encontrar nesse conteúdo:
O som desempenha um papel significativo no marketing, permitindo que as marcas estabeleçam conexões emocionais com os consumidores ou as consumidoras. Por meio do som, as marcas podem evocar uma ampla gama de emoções, como alegria, nostalgia, excitação e confiança. A influência do som no marketing é inegável, e ele desempenha um papel vital na capacidade das marcas de estabelecer conexões emocionais com seus consumidores e isso é particularmente evidente no universo dos aplicativos de celular e produtos digitais.
Quem esquece o “tudum” da Netflix? Ou o ronco de uma moto Harley Davidson? De uma Ferrari. E o da Intel, então? Com direito a esse trocadilho infame. Ah e a magia da Disney com sua abertura icônica ou “sonórica”
No mercado isso chama de áudio design para as marcas. Mas não é muito explicado pelos profissionais de marketing e, sinceramente, pouco ensinado nos cursos por aí. Poucos especialistas em sound designers estão à disposição das agências e empresas que se preocupam com branding. Eu já falei do áudio social aqui antes. Vamos entender mais um pouquinho disso.
Coloco para vocês alguns exemplos populares de como as marcas utilizam o som para criar sentimentos específicos:
Nike – A Nike incorpora o som de um atleta correndo para estimular uma sensação de energia e empolgação.
Coca-Cola – A Coca-Cola usa o som de um refrigerante efervescente para transmitir uma sensação de frescor e felicidade.
Apple – A Apple utiliza o som do iPhone sendo ativado para gerar uma sensação de confiança e exclusividade.
O som tem a capacidade única de evocar uma ampla variedade de emoções. Por exemplo, risadas podem transmitir alegria, enquanto uma música nostálgica pode despertar sentimentos de saudade.
O som é capaz de provocar respostas emocionais imediatas e intensas. Nos produtos digitais, como os aplicativos de celular, essa capacidade é usada para criar experiências memoráveis para os usuários. Até os podcasts contribuem para isso. Manuais podem ajudar nisso também.
Vou apresentar alguns exemplos:
WhatsApp – O som do recebimento de uma mensagem no WhatsApp evoca uma sensação de antecipação e conexão. O “ding” característico tornou-se uma parte essencial da experiência do usuário, transmitindo a alegria de uma nova mensagem recebida.
Instagram – Quando você publica uma história no Instagram, o som do obturador de uma câmera é reproduzido. Esse som evoca uma sensação de criatividade e captura de momentos especiais, reforçando a marca como um espaço para compartilhar momentos autênticos.
Spotify – Ao iniciar o aplicativo, o som do acorde de abertura é uma marca registrada do Spotify. Isso evoca uma sensação de reconhecimento imediato e cria uma conexão emocional com a plataforma de streaming de música.
Tinder – Quando há um “match” no Tinder, um som de fogo é reproduzido. Esse som cria uma sensação de excitação e reforça a conexão emocional entre os usuários.
Esse aplicativo de relacionamentos, evoluiu e se destacou ao contratar uma agência especializada em design sonoro. Isso significa que a equipe do Tinder decidiu que o som era uma parte crucial da experiência do usuário em seu aplicativo, e eles queriam tornar os sons do aplicativo distintos e reconhecíveis.
Então, o que eles fizeram foi trabalhar com especialistas em design sonoro, que são profissionais que se dedicam a criar sons específicos para marcas e produtos. Esses profissionais projetaram todos os sons dentro do aplicativo de forma personalizada, de modo que cada som se tornou único para o aplicativo. Agora, quando os usuários ouvem uma notificação no Tinder, eles imediatamente reconhecem que não é uma notificação genérica, como as que você encontraria em outros aplicativos. Eles conseguem diferenciar os diferentes tipos de notificações, como quando recebem um “like” (curtida) ou um “match” (combinação mútua de interesses).
Portanto, percebe-se que o Tinder investiu no design sonoro para criar uma identidade sonora distinta, tornando a experiência do usuário mais memorável e única. Isso demonstra a importância do som no branding e na forma como as marcas podem ser reconhecidas e lembradas pelos seus clientes.
O som pode ativar a memória, construir preferência, criar confiança e aumentar as vendas, tudo isso sob o conceito de “branding acústico”. Temos que prestar atenção à relevância desse aspecto muitas vezes subestimado no mundo dos negócios, pois a música desempenha um papel crucial na maneira como as pessoas percebem as marcas. Portanto, é fundamental que as empresas considerem o áudio como uma parte essencial de suas estratégias de branding e marketing para criar conexões emocionais duradouras com seus consumidores.
As marcas podem criar os seus próprios sons. Enquanto a identidade sonora representa a personalidade de uma marca por meio de sons, o sound branding abrange um conjunto de estratégias e práticas que utilizam o áudio para fortalecer a imagem da marca de várias maneiras. Alguns exemplos incluem:
Som ambiente: a música que toca no espaço físico da sua empresa também diz muito sobre a marca. Um escritório de advocacia, que tem um ambiente tradicionalmente mais formal, pode confundir seus clientes ao tocar heavy metal, por exemplo.
Voz da marca: a voz da marca é o que conduz como você e seus colaboradores se comunicam verbalmente com seu público. O nível de formalidade, uso de gírias, jargões e a forma de falar, em geral, devem ser padronizadas. Isso vale para o atendimento ao cliente, para a comunicação digital e também para as comunicações sonoras, como locuções de vídeos institucionais, mensagens telefônicas automáticas, assistentes virtuais, como a Siri ou a Alexa, etc.
Música tema: mais elaborada que o jingle, para ser utilizada para além da publicidade. Pode estar ao fundo de apresentações, em eventos etc. Também deve transmitir os valores e o propósito da marca.
Jingle: uma música criada especificamente para sua marca, com uma letra direta, simples e fácil de ser reproduzida e memorizada, para “ficar na cabeça” do público.
Logo sonora: é a identidade sonora, que explicamos no item anterior. Costuma ser composta por uma breve sequência de notas musicais ou efeitos sonoros que, assim como a logo visual, deve sintetizar de forma eficiente o posicionamento e os valores da marca. Ela pode ser executada junto a uma versão animada da logo, formando uma vinheta.
As marcas podem empregar o som de várias maneiras para estabelecer conexões emocionais mais profundas com seus clientes:
Alinhamento com a Mensagem da Marca: Os sons podem ser alinhados com a mensagem central da marca. Por exemplo, marcas focadas em bem-estar podem empregar sons relaxantes para promover paz e tranquilidade.
Criação de Experiências Sensoriais: O som pode criar experiências sensoriais envolventes, como a utilização de sons da natureza para induzir relaxamento.
Evocação de Emoções Específicas: Sons podem ser usados para evocar emoções específicas, como a alegria e a celebração em eventos festivos.
O som é uma ferramenta poderosa para criar conexões emocionais entre as marcas e seus consumidores. Ao empregá-lo de maneira eficaz, as marcas podem oferecer experiências mais cativantes e memoráveis para seu público.
Imagine se você fosse uma música e a usasse para as pessoas te reconhecerem. Isso é completamente sobre sentimentos. Você consegue traduzir um sentimento numa música e consegue representar uma marca e fazer a pessoa sentir o que você quer que ela sinta.
Branding é a possibilidade de fazer as pessoas sentirem o que a gente quer, as sensações e as percepções.
Então eu não preciso necessariamente traduzir isso com palavras e imagens. Eu posso traduzir com qualquer coisa que comunique. E música ou som comunicam.Cria uma conexão, uma familiaridade. Assim como logos visuais são icônicos hoje, o áudio também pode ser. Aliás, é!
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As cores são uma ferramenta poderosa no mundo do marketing, capazes de comunicar mensagens e provocar reações emocionais em quem as percebe. Neste cenário, as cores desempenham um papel crucial na criação de impactos visuais e emocionais nos consumidores, exercendo um efeito profundo na percepção de uma marca.
As cores transmitem muito significado e emoção — e as grandes marcas sabem muito bem como usá-las. Mas você também poderá.
Exemplos
NBC, Google, Microsoft e EBay representariam a diversidade e suas diversas cores
A Roda das Emoções, também conhecida como Roda de Emoções ou Circunferência das Emoções, é um modelo conceitual que representa as emoções humanas de forma organizada e visual. Ela foi desenvolvida pelo psicólogo Robert Plutchik na década de 1980 como uma maneira de explicar e categorizar as emoções humanas.
A Roda das Emoções de Plutchik consiste em oito emoções básicas posicionadas em pontos equidistantes na circunferência. Essas emoções básicas são:
Plutchik também criou um modelo tridimensional que incorpora variações de intensidade e combinações de emoções. Isso significa que as emoções podem ser expressas em diferentes graus de intensidade e podem se combinar para formar emoções secundárias ou terciárias. Por exemplo, a combinação de medo e surpresa pode resultar em sentimentos de ansiedade.
A Roda das Emoções de Plutchik é usada em psicologia, terapia, marketing, design de produtos e outras áreas para ajudar a compreender e categorizar as emoções humanas e, assim, orientar a tomada de decisões em contextos diversos. Ela oferece uma estrutura útil para analisar e comunicar emoções, facilitando a compreensão das complexas experiências emocionais humanas.
A Roda das Emoções de Plutchik pode ser uma ferramenta útil para ajudar a definir as cores de uma marca, pois as cores desempenham um papel fundamental na comunicação emocional e na percepção de uma marca pelos consumidores.
Identifique a mensagem emocional desejada: Comece por definir as emoções que você deseja que sua marca evoque nos consumidores. Por exemplo, se sua marca deseja transmitir confiança e segurança, você pode estar buscando emoções como confiança, tranquilidade e serenidade. Ou, se sua marca é mais voltada para a energia e a diversão, as emoções desejadas podem incluir alegria e excitação.
Lembre-se de que as emoções evocadas pelas cores podem variar culturalmente, portanto, é importante considerar seu público-alvo e suas preferências regionais ao escolher as cores da marca. Além disso, a escolha das cores deve estar alinhada com a mensagem e os valores da marca para criar uma identidade coesa e impactante.
As cores representam uma ferramenta poderosa para impactar positivamente uma marca. A seleção cuidadosa das cores permite que as marcas comuniquem mensagens claras e provoquem respostas emocionais positivas nos consumidores.
Espero que agora você entenda um pouco mais sobre a influência das cores no mundo do marketing.
Você já se sentiu sobrecarregado ou sobrecarregada com a correria do mundo atual, repleto de prazos, compromissos e responsabilidades?
Bem-vinda/bem-vindo ao mundo da/do profissional que possui exigências a todo o instante! Hoje, compartilho como aplicativos de organização e produtividade pessoal podem fazer toda a diferença na sua vida, usando exemplos que eu mesmo utilizo.
Mas, antes, vamos conversar um pouquinho sobre o tema.
Imagine que você é uma ou um gerente de projeto (ou qualquer outra atividade laboral ou de estudo, para falar a verdade). Sua equipe depende de você para manter tudo nos trilhos. Aqui entra a importância da organização pessoal e planejamento. Aplicativos como o Trello podem ser seu melhor amigo. Crie quadros para cada projeto, liste as tarefas e mova os cartões à medida que são concluídos. Isso mantém todos na mesma página. Mas em muito mais.
Vamos explorar alguns tipos de aplicativos com exemplos práticos:
Você já se sentiu sobrecarregado ao abrir sua caixa de entrada de e-mail? Uma caixa de entrada bagunçada pode ser uma fonte significativa de estresse e distração. No entanto, existe uma solução simples para esse problema: manter sua caixa de entrada vazia. Neste guia, explico por que isso é importante e como você pode fazer isso de maneira eficaz, incluindo a ferramenta de adiar. Eu sou um maluco pela caixa sem e-mails de entrada. Dica inicial: Use o GMail. Depois me agradeça.
Por que Manter sua Caixa de Entrada Vazia é Importante?
Como Manter sua Caixa de Entrada Vazia:
Mantenha-se Consistente
Manter sua caixa de entrada vazia não é um processo único; é uma prática contínua. Reserve um tempo regularmente para limpar e organizar sua caixa de entrada. Quanto mais consistente você for, mais fácil será manter o controle.
A escolha do aplicativo certo depende de suas necessidades específicas:
Em resumo, aplicativos de organização pessoal e planejamento são ferramentas incríveis para enfrentar o caos profissional. Eles não apenas mantêm você organizado, mas também podem impulsionar sua produtividade. Coloquei alguns aqui que utilizo mais, mas existem inúmeros outros. Comente com sua dica!
Lembre-se de que esta discussão é apenas o ponto de partida. Há muitos mais recursos a explorar em cada um desses aplicativos, mas agora você tem um mapa para começar sua jornada rumo a uma vida mais organizada e bem-sucedida!
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Uma pergunta de pesquisa científica é uma pergunta clara e objetiva formulada com o propósito de investigar um fenômeno, problema ou tópico específico por meio de um estudo científico. Essas perguntas são formuladas com base em um interesse ou curiosidade sobre o assunto, e são projetadas para orientar a investigação, direcionar o foco e delimitar o escopo do estudo.
Uma pergunta de pesquisa científica deve ser formulada de maneira precisa, concisa e mensurável, de modo a permitir que o pesquisador desenvolva um plano de estudo e colete dados relevantes para responder a ela. Geralmente, elas são formuladas para explorar relações de causa e efeito, comparar grupos ou variáveis, descrever características ou padrões, ou investigar processos ou mecanismos subjacentes.
Uma boa pergunta de pesquisa científica deve ser viável e relevante, ou seja, pode ser respondida por meio de métodos científicos disponíveis e trará contribuições significativas para o conhecimento existente na área. Além disso, ela deve ser claramente definida e ter um escopo adequado, para que o pesquisador possa planejar e executar o estudo de forma eficaz.
Portanto, uma pergunta de pesquisa científica é o ponto de partida para um estudo científico e define o que o pesquisador deseja investigar e descobrir por meio de sua pesquisa.
Uma pergunta de pesquisa científica geralmente é composta por três partes principais: a introdução, a variável e a relação ou objetivo.
Em conjunto, essas partes formam uma pergunta de pesquisa científica clara e direcionada, que define o escopo da pesquisa e orienta o pesquisador na coleta de dados e na busca de respostas para o problema investigado.
O problema de pesquisa e a pergunta de pesquisa são elementos distintos, mas estão interligados na condução de um estudo científico. Vamos entender a diferença entre eles:
Exemplo de problema de pesquisa: “Existe uma relação significativa entre o estresse ocupacional e o bem-estar dos funcionários em ambientes de trabalho de alta demanda?”
Exemplo de pergunta de pesquisa: “Qual é a relação entre os níveis de estresse ocupacional e o bem-estar dos funcionários em ambientes de trabalho de alta demanda, considerando variáveis como suporte organizacional, estratégias de enfrentamento e satisfação com o trabalho?”
Entretanto, o problema de pesquisa destaca a área ampla e o desafio a ser abordado, enquanto a pergunta de pesquisa é uma indagação específica que orienta o estudo e define o foco da investigação dentro desse problema. A pergunta de pesquisa é derivada do problema de pesquisa e direciona o pesquisador na busca por respostas e na realização do estudo.
Aqui estão exemplos de perguntas de pesquisa científica em diferentes áreas:
Administração:
Variável: Cultura organizacional.
Relação ou objetivo: Como a cultura organizacional afeta a inclusão e o gerenciamento da diversidade no local de trabalho, considerando fatores como igualdade de oportunidades, reconhecimento e valorização da diferença?
Comunicação e Marketing:
Variável: Redes sociais.
Relação ou objetivo: Como a presença e a interação nas redes sociais afetam a percepção da imagem de marca, considerando fatores como engajamento do público, reputação online e lealdade dos consumidores?
Interdisciplinar:
Variável: Inteligência emocional.
Relação ou objetivo: Qual é o impacto da inteligência emocional dos líderes na satisfação e no desempenho dos colaboradores, considerando fatores como empatia, comunicação efetiva e gestão de conflitos?
Ciências do Mar:
Variável: Acidificação dos oceanos.
Relação ou objetivo: Como a acidificação dos oceanos afeta a biodiversidade marinha, considerando fatores como a saúde dos recifes de coral, a disponibilidade de nutrientes e a migração de espécies?
Esses exemplos abrangem diferentes áreas de pesquisa e fornecem uma ideia de como as perguntas de pesquisa podem variar de acordo com o campo de estudo. É importante adaptar a pergunta de pesquisa aos objetivos específicos do estudo e às particularidades de cada área de conhecimento.
Comece já a elaborar os seus questionamentos de pesquisa.
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As métricas em negócios de impacto social, também conhecidas como métricas ESG (ambientais, sociais e de governança), são usadas para avaliar o desempenho de uma empresa em relação aos seus objetivos e metas sociais e ambientais. Aqui estão algumas coisas que você precisa saber sobre métricas ESG. Aliás, ESG é a sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance”, que significa “Ambiental, Social e Governança”, em tradução livre.
As métricas ESG são indicadores que avaliam o desempenho de uma organização em relação a fatores ambientais, sociais e de governança. Esses indicadores são usados para medir a sustentabilidade de uma empresa, bem como o seu impacto social e ambiental.
Existem três tipos de métricas ESG: ambientais, sociais e de governança. As métricas ambientais avaliam o impacto ambiental da empresa, incluindo emissões de gases de efeito estufa, consumo de energia, uso de água e resíduos. As métricas sociais avaliam o impacto social da empresa, incluindo a diversidade e inclusão no local de trabalho, saúde e segurança dos funcionários e impacto na comunidade. As métricas de governança avaliam a estrutura de governança da empresa, incluindo a independência do conselho, transparência e ética.
As métricas ESG são importantes porque ajudam as empresas a medir e gerenciar seu impacto social e ambiental. Essas métricas também são usadas por investidores e stakeholders para avaliar o desempenho das empresas em relação à sustentabilidade e responsabilidade social. As métricas ESG podem ajudar as empresas a melhorar sua reputação, atrair investimentos e doadores no caso de Organizações sem fins lucrativos, e melhorar sua posição competitiva no mercado.
As empresas podem implementar métricas ESG seguindo as diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais, como a Global Reporting Initiative (GRI) e o Sustainability Accounting Standards Board (SASB). Essas organizações fornecem diretrizes e padrões para relatórios ESG e ajudam as empresas a desenvolver uma estratégia de relatórios ESG eficaz. As empresas também podem realizar auditorias e avaliações internas para medir seu desempenho em relação às métricas ESG.
Alguns exemplos de métricas ESG incluem a redução das emissões de gases de efeito estufa, o uso de fontes de energia renovável, a implementação de políticas de diversidade e inclusão, o estabelecimento de práticas éticas de negócios, a proteção da privacidade dos consumidores e a adoção de práticas de governança corporativa responsável.
Vamos conhecer um pouquinho de cada item sobre esse tema. Vem comigo.
Ao falar sobre negócios, é essencial discutir o impacto social que eles têm. O impacto social refere-se aos efeitos que uma empresa ou organização tem na sociedade, incluindo seus clientes, colaboradores, fornecedores e comunidade em geral. É importante entender que os negócios e o impacto social estão intimamente ligados, e que as empresas têm uma grande oportunidade de impactar positivamente a sociedade por meio de suas operações. É por isso que muitas organizações estão cada vez mais adotando práticas empresariais socialmente responsáveis, que levam em conta não apenas o lucro, mas também as questões ambientais, sociais e de governança (ESG).
As empresas de impacto social estão cada vez mais preocupadas em medir e comunicar seu desempenho financeiro e social de forma clara e transparente. Para isso, elas utilizam métricas ESG (ambientais, sociais e de governança), que permitem avaliar como a empresa está contribuindo para a criação de valor para todos os seus stakeholders. Essas métricas permitem que as empresas possam medir e gerenciar seu impacto social, demonstrando seu compromisso com questões socioambientais e aumentando sua reputação no mercado. Neste artigo, vamos explorar os diferentes tipos de métricas ESG e como as empresas podem utilizá-las para medir seu desempenho financeiro e social.
Os negócios de impacto social podem utilizar diferentes tipos de métricas para medir seu desempenho financeiro, impacto social e inovação. Algumas das principais métricas utilizadas por esses negócios são:
Além dessas métricas, os negócios de impacto social também podem usar outras, como métricas de governança, métricas de envolvimento dos stakeholders e métricas de eficiência operacional, dependendo das necessidades e objetivos específicos da empresa. É importante ressaltar que a escolha das métricas deve ser orientada pela estratégia da empresa e pelas metas de impacto social estabelecidas, visando uma avaliação mais precisa e efetiva do desempenho da empresa e de sua contribuição para a sociedade.
Existem algumas métricas específicas que os negócios de impacto social podem usar para avaliar seu desempenho social e ambiental, como o número de vidas impactadas, o ROI social (Retorno Sobre o Investimento, no caso Social), o índice de impacto social, a escala de impacto e a pegada social.
Algumas dessas métricas incluem:
Cada uma dessas métricas fornece uma perspectiva diferente sobre o impacto social e ambiental da empresa. Ao escolher as métricas que serão usadas, é importante considerar os objetivos da empresa, o público-alvo e o tipo de impacto que a empresa busca gerar. As métricas selecionadas também devem ser consistentes com os valores da empresa e devem ser comunicadas com clareza para os stakeholders.
As empresas podem garantir uma boa governança corporativa usando indicadores de ESG para avaliar sua liderança, estrutura organizacional e políticas de gestão de risco. Algumas medidas que podem ser tomadas incluem:
Ao implementar indicadores de ESG para avaliar sua governança corporativa, as empresas podem garantir uma liderança forte, uma estrutura organizacional sólida, uma gestão de riscos eficaz e um envolvimento adequado dos stakeholders. Isso pode ajudar a empresa a aumentar sua credibilidade e confiança em seu público e a promover um impacto socioambiental positivo.
As empresas podem medir e relatar seu impacto ambiental usando métricas de ESG para monitorar suas emissões de gases de efeito estufa, uso de recursos naturais e políticas de gestão de resíduos. Algumas medidas que podem ser tomadas incluem:
Ao implementar indicadores de ESG para monitorar seu impacto ambiental, as empresas podem reduzir seus impactos negativos no meio ambiente e promover a sustentabilidade. Isso pode ajudar a empresa a melhorar sua imagem e reputação junto a seus stakeholders e contribuir para um impacto positivo no meio ambiente.
As empresas podem medir seu impacto social usando métricas de ESG para avaliar seus programas de diversidade e inclusão, iniciativas de responsabilidade social corporativa e políticas de remuneração justa. Algumas medidas que podem ser tomadas incluem:
Ao implementar indicadores de ESG para avaliar seus programas de diversidade e inclusão, iniciativas de responsabilidade social corporativa e políticas de remuneração justa, as empresas podem promover a equidade, a justiça social e a responsabilidade social. Isso pode ajudar a empresa a melhorar sua imagem e reputação junto a seus stakeholders e contribuir para um impacto positivo na sociedade.
A medição de impacto social é um desafio complexo para as empresas, pois envolve avaliar os resultados das atividades sociais e ambientais que elas realizam. Alguns dos principais desafios que as empresas enfrentam na medição do impacto social incluem:
Para superar esses desafios, as empresas podem trabalhar em colaboração com especialistas em medição de impacto social e adotar metodologias padronizadas e validadas para avaliar seu impacto social. As empresas também podem investir em tecnologia para coletar e analisar dados de maneira mais eficiente e eficaz. Além disso, as empresas podem estabelecer parcerias com outras organizações para compartilhar dados e conhecimentos e reduzir os custos da medição de impacto social.
As empresas podem usar métricas de ESG para aumentar a atratividade de seus negócios para investidores socialmente responsáveis. Isso é importante porque cada vez mais investidores estão considerando critérios ESG na tomada de decisão de investimento, o que significa que empresas que não levam em conta esses fatores podem perder oportunidades de investimento.
Algumas maneiras de usar métricas de ESG para aumentar a atratividade dos negócios para investidores socialmente responsáveis incluem:
Ao incorporar métricas de ESG em seus negócios e demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social, as empresas podem aumentar a atratividade de seus negócios para investidores socialmente responsáveis. Isso pode resultar em mais oportunidades de investimento, maior apoio do público e impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.
As organizações sem fins lucrativos podem usar as métricas de impacto social do ESG para aumentar a atratividade de suas atividades junto a doadores potenciais, considerando a crescente importância dessas métricas na tomada de decisão do doador. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:
Ao incorporar métricas de impacto social do ESG em suas atividades e demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social, as organizações sem fins lucrativos podem aumentar a atratividade de suas atividades junto a doadores potenciais. Isso pode resultar em mais doações, maior apoio do público e impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.
Finalmente, as métricas de ESG são uma ferramenta valiosa para as organizações sem fins lucrativos e empresas em geral medirem e relatarem seu impacto social e ambiental. Ao adotar essas métricas, as organizações podem aumentar sua transparência e credibilidade junto a investidores e doadores, demonstrar seu compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade social, e, ao mesmo tempo, promover um impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. As métricas de ESG permitem que as organizações avaliem seus programas e iniciativas e os adaptem para melhorar seu desempenho social e ambiental, criando valor e engajamento para todas as partes interessadas.