Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the happy-elementor-addons domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home2/alber928/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121

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{"id":4474,"date":"2021-02-06T04:00:00","date_gmt":"2021-02-06T04:00:00","guid":{"rendered":"https:\/\/albertoclaro.com\/4b19e412e2efe3a326151fccdcb194d78b065ebe88fe8ccea8ca26393d46cfa2postname4b19e412e2efe3a326151fccdcb194d78b065ebe88fe8ccea8ca26393d46cfa2\/"},"modified":"2022-12-17T15:44:27","modified_gmt":"2022-12-17T15:44:27","slug":"as-midias-sociais-nos-unem-ou-nos-dividem","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/albertoclaro.com\/as-midias-sociais-nos-unem-ou-nos-dividem\/","title":{"rendered":"As m\u00eddias sociais nos unem ou nos dividem?"},"content":{"rendered":"\t\t
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\n\t\t\t\tO que voc\u00ea vai encontrar nesse conte\u00fado:\t\t\t<\/h5>\n\t\t\t\t\t\t\t
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Temos a impress\u00e3o de que a Humanidade (conectada) est\u00e1 em um per\u00edodo de disc\u00f3rdia t\u00f3xica e acho que \u00e9 muito f\u00e1cil ver que as plataformas de m\u00eddia social s\u00e3o um fator que contribui fortemente para isso. Talvez,\u00a0 seja o fator definidor. Em um recente estudo interno, o pr\u00f3prio Facebook (e outras m\u00eddias sociais s\u00e3o parecidas) mostrou que 80% das pessoas que entraram para algum grupo extremista na plataforma foram sugeridas pelos pr\u00f3prios algoritmos da pr\u00f3pria empresa.<\/span><\/p>

Quando comecei a usar a internet (in\u00edcio dos anos 1990), eu esperava\u00a0 que essa tecnologia fosse um lugar unificador que contribu\u00edsse para a compreens\u00e3o de diversas vis\u00f5es, enfim, a Paz Universal. Em vez disso, fatos recentes est\u00e3o mostrando que estamos em uma rota de colis\u00e3o entre as tribos com ideias semelhantes, cercados de vozes que confirmam nossos pr\u00f3prios preconceitos e que ignoram as vozes divergentes. Pior: as \u201ccancelando\u201d.\u00a0<\/span><\/p>

Queremos mais privacidade!<\/span><\/h5>

Al\u00e9m disso, \u00e9 crescente a tend\u00eancia por mais privacidade tanto em conversas com outro indiv\u00edduo como em grupos de pessoas pr\u00f3ximas (ou n\u00e3o). Isso se deve ao reflexo de uma esp\u00e9cie de fadiga de exposi\u00e7\u00e3o e de postagens alheias e sem nexo nas redes sociais, aliadas a uma distribui\u00e7\u00e3o de <\/span>fake news <\/span><\/i>incessante, t\u00e3o comuns no Instagram, no Facebook e no WhatsApp. A meu ver, esse movimento estaria tirando a import\u00e2ncia dos <\/span>feeds<\/span><\/i>, criando novas formas de intera\u00e7\u00e3o.\u00a0<\/span><\/p>

Portanto, a quest\u00e3o permanece …\u00a0<\/span><\/p>

As m\u00eddias sociais podem nos unir em vez de nos dividir?<\/span><\/h5>

Escrevo este meu pequeno texto ret\u00f3rico sobre esse tema, bem como algumas tend\u00eancias n\u00e3o \u00f3bvias que surgiram durante momentos epid\u00eamicos.\u00a0<\/span><\/p>

Aqui vamos n\u00f3s \u2026\u00a0<\/span><\/p>

Calma que l\u00e1 vem pol\u00eamica<\/span><\/h5>

Temos assistido as plataformas das redes sociais censurando\/banindo pessoas e organiza\u00e7\u00f5es por todo o planeta. De todas as correntes pol\u00edticas ou ideologias. N\u00e3o podemos opinar de forma superficial em assunto t\u00e3o complexo. Precisamos nos embasar analiticamente diante desses ocorridos e refletir bastante para entender melhor essa situa\u00e7\u00e3o que atende a todos n\u00f3s.<\/span><\/p>

J\u00e1 mencionei por aqui que a plataforma \u00e9 a dona do seu perfil e faz com ele o que quiser. At\u00e9 te banir se ela achar que deve. Isso \u00e9 censura? At\u00e9 onde podemos ir com a nossa liberdade de express\u00e3o nas redes sociais? E qual o limite para essas empresas? O entendimento que cada um tem sobre isso n\u00e3o \u00e9 uma unanimidade, mas nos faz pensar e nos for\u00e7a a entender que nenhuma resposta \u00e9 100% correta.<\/span><\/p>

Lembro que as plataformas (Instagram<\/a>, Twitter, Facebook, TikTok<\/a>, entre outras) s\u00e3o empresas privadas que possuem seus pr\u00f3prios termos de ades\u00e3o e contratos (aqueles que possivelmente nenhum de n\u00f3s l\u00ea com muito afinco). E eles avisam: aceita ou sai fora. Se voc\u00ea aceitar os termos e n\u00e3o os violar, <\/span>voil\u00e1<\/span><\/i>, voc\u00ea pode usar \u00e0 vontade essas ferramentas. Mas se voc\u00ea achar que n\u00e3o deve concordar, ou pior, quebrar as regras l\u00e1 colocadas, voc\u00ea est\u00e1 fora. Eles podem te deletar.\u00a0<\/span><\/p>

O problema, segundo meus amigos especialistas em direito, \u00e9 que, \u00e0s vezes, esses termos s\u00e3o baseados em subjetividade e podem ser desenvolvidos com um vi\u00e9s ideol\u00f3gico (n\u00e3o importa qual ideologia).<\/span><\/p>

Em alguns pa\u00edses, como nos EUA, as pessoas ou empresas que se limitem a transmitir conte\u00fado de terceiros na internet n\u00e3o podem ser responsabilizadas legalmente pelo que ali for publicado.\u00a0 A exce\u00e7\u00e3o fica por conta de elas n\u00e3o podem usar isso para n\u00e3o apagar conte\u00fados que constituem crime ou que violem a propriedade intelectual. Eureka: assim ningu\u00e9m pode dizer que houve agress\u00e3o \u00e0 liberdade que cada um tem de se expressar quando s\u00e3o banidas publica\u00e7\u00f5es racistas ou que contenham pornografia infantil, por exemplo.<\/span><\/p>

A liberdade de express\u00e3o, apesar de ser um princ\u00edpio fundamental (ou deveria ser), n\u00e3o \u00e9 ilimitada. A\u00ed entram os ramos do Direito para discutir isso e atesto minha ignor\u00e2ncia nisso. Deixo para o pessoal da \u00e1rea nos esclarecer sobre isso.<\/span><\/p>

Mas concordo com o fato (excluindo-se o que \u00e9 crime) n\u00e3o deveria ficar s\u00f3 com a plataforma o poder de decidir quem pode ser banido ou n\u00e3o. Deveria ir todo mundo para o Judici\u00e1rio e que l\u00e1 se entendam.<\/span><\/p>

Tenho para mim que qualquer tipo de segrega\u00e7\u00e3o \u00e9 p\u00e9ssima para nossa liberdade individual, al\u00e9m de se tratar de uma censura pr\u00e9via.<\/span><\/p>

As plataformas mandam em tudo?<\/span><\/h5>

N\u00e3o fosse o tamanho dessas empresas que s\u00e3o as donas das plataformas de m\u00eddia social, nada disso estaria acontecendo. Elas s\u00e3o poderosas. O poder dominante, especialmente do Facebook, deixa essas corpora\u00e7\u00f5es em destaque em virtude do seu tamanho e da import\u00e2ncia mundial que possuem as coloca como respons\u00e1veis perante a sociedade de uma forma diferenciada.<\/span><\/p>

Toler\u00e2ncia para mim, toler\u00e2ncia para voc\u00ea<\/span><\/h5>

Toler\u00e2ncia nos dias de hoje representam um paradoxo. A sociedade aberta n\u00e3o pode ser tolerante a ponto de permitir que os inimigos dessa mesma sociedade usem seus instrumentos para destru\u00ed-la. Devemos, portanto, ter um limite, em uma democracia, para a livre express\u00e3o.<\/span><\/p>

Devemos abandonar as m\u00eddias sociais?<\/span><\/h5>

Estamos assistindo a algumas marcas darem adeus aos <\/span>likes<\/span><\/i>. Principalmente as marcas voltadas para o luxo que resolveram deixar de ter presen\u00e7a em redes sociais<\/span><\/p>

Elas apostam que ter mais contato humano e construir narrativas constru\u00eddas para al\u00e9m do digital s\u00e3o a tend\u00eancia de comportamento de consumo do segmento de luxo, especificamente. O luxo se baseia em valor entregue e no gatilho da escassez\/inacessibilidade, excel\u00eancia em design e utiliza\u00e7\u00e3o de uma mat\u00e9ria-prima de alta qualidade. Portanto, fugir das m\u00eddias sociais \u00e9 natural. O inacess\u00edvel n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 o pre\u00e7o do produto, mas como interagimos com a marca tamb\u00e9m. E, para essas marcas (e para muitos de n\u00f3s), os <\/span>likes<\/span><\/i> em m\u00eddias sociais j\u00e1 n\u00e3o s\u00e3o par\u00e2metro de sucesso, recorde de vendas ou fluxo de caixa.<\/span><\/p>

Vivemos uma fase na qual estarmos <\/span>online <\/span><\/i>ou simular uma vida de <\/span>influencer<\/span><\/i> virou algo t\u00e3o comum que um modo de vida mais <\/span>offline<\/span><\/i> ou com privacidade est\u00e1 se tornando um desejo de consumo. Sugere-se que o valor do luxo vai estar no que \u00e9 humano e na possibilidade da troca e intera\u00e7\u00e3o na vida real.\u00a0\u00a0<\/span><\/p>

Como fazer isso em tempos de pandemia e isolamento social?\u00a0<\/span><\/h5>

O contato humano se torna, nos dias de hoje, uma tend\u00eancia de comportamento de consumo. H\u00e1 a percep\u00e7\u00e3o em algumas pesquisas que \u00e0 medida que mais telas aparecem na vida dos mais pobres, elas est\u00e3o desaparecendo da vida dos mais ricos. H\u00e1 a possibilidade de que quanto mais rico voc\u00ea \u00e9, mais gasta para ficar fora da tela.<\/span><\/p>

Se antes o uso excessivo das redes sociais era apontado como um ponto de inc\u00f4modo para esse p\u00fablico, imagina ent\u00e3o na quarentena que tudo ficou ainda mais intenso. H\u00e1 in\u00fameros exemplos de pessoas com grandes fortunas ou relacionadas com monarquias que decidiram deixar as redes sociais e n\u00e3o querem mais saber\u00a0 de voltar a elas. Somente quando for estritamente necess\u00e1rio.<\/span><\/p>

A era do cancelamento<\/span><\/h5>

Na era do cancelamento, precisamos repensar a influ\u00eancia! Com tanta desinforma\u00e7\u00e3o rolando solta por a\u00ed, os influenciadores come\u00e7am a ser vistos de outra maneira pela sociedade. Estamos assistindo ao surgimento dos \u201cinfluenciadores genu\u00ednos\u201d. Criadores que junto com o seu conte\u00fado passam a compartilhar informa\u00e7\u00f5es s\u00e9rias e verdadeiras (o que deveria ser apenas o b\u00e1sico, n\u00e3o \u00e9 mesmo?). \u00c9 urgente que essas pessoas assumam a responsabilidade pelo que fazem ou dizem.<\/span><\/p>

E isso n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 para os influenciadores, as marcas tamb\u00e9m precisam repensar a sua atua\u00e7\u00e3o.\u00a0 Os “cancelamentos” nos fazem falar de responsabilidade e responsabiliza\u00e7\u00e3o, falar sobre qual \u00e9 o nosso papel na sociedade digital, para usar essa relev\u00e2ncia com mais responsabilidade. E, se a pessoa n\u00e3o se preocupar com isso, poder\u00e1 ser responsabilizada. A ess\u00eancia do cancelamento \u00e9 essa.\u00a0<\/span><\/p>

E as marcas tamb\u00e9m est\u00e3o sofrendo com isso. N\u00f3s, enquanto consumidores, esperamos marcas engajadas em causas sociais e que trabalhem com prop\u00f3sito.<\/span><\/p>

E os cancelamentos? A internet se tornou uma vitrine e as pessoas e marcas que est\u00e3o nela se submetem ao julgamento, seja por atitudes recentes ou n\u00e3o. E a pergunta que hoje muitos profissionais de marketing escutam \u00e9: como n\u00e3o ser cancelado e o que fazer em caso de cancelamento? Foi cancelado? Respire fundo e\u00a0 antes de tudo, esteja aberto para entender o seu erro. S\u00f3 ent\u00e3o, se posicione, admita o erro, se mostre aberto para sugest\u00f5es, mantenha suas promessas, e mostre a mudan\u00e7a por meio de atitudes, e n\u00e3o s\u00f3 de palavras.<\/span><\/p>

Pensadores nos dizem que acabou a era dos influenciadores, mas ainda fica a influ\u00eancia. Fica o conte\u00fado, o cuidado, a responsabilidade e a relev\u00e2ncia. Conte\u00fado bem trabalhado, bem editado e acima de tudo verdadeiro. Baseado na realidade do mundo hoje. O presente do conte\u00fado que influencia \u00e9 coletivo. Feito por todos e para todos. Com verdade e diversidade. O futuro que se avizinha ser\u00e1 exigente com todos n\u00f3s.<\/span><\/p>

Pense muito nisso.<\/span><\/p>\t\t\t\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t

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