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Algumas semanas atrás, tive a honra de dar uma palestra para alunos do Mestrado em Marketing Digital do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), com sede em Portugal. A palestra foi chamada de “Marketing de Influência”. Meu tipo de tema preferido! Para o bem e para o mal.
Então, foi inspirador falar para aqueles “quase mestres” e, como sempre, eu aprendi tanto com eles quanto eles aprenderam comigo. E um dos aprendizados sempre é: agir como amigo dos seus públicos é uma ótima estratégia de marketing. Trate as pessoas como se você fosse seu amigo e você ficará bem. Assim teremos um Marketing mais humanizado.
Exatamente.
Eu sempre digo e reafirmo que o primeiro passo em direção ao marketing centrado no ser humano é:
1) parar de fazer o que as pessoas odeiam;
2) ser mais humano em todos os pontos de contato com o cliente.
Suas estratégias de Marketing devem ser centradas no Ser Humano:
1) Pare de fazer o que os clientes odeiam. Vá lá e descubra o que os clientes amam. Faça isso agora mesmo (pelo menos). Como? Converse com eles.
2) A tecnologia deve ser invisível para seu cliente e usada apenas para ajudar sua empresa a ser mais compassiva, receptiva, fascinante e útil. E sem fricções. Ela deve servir aos objetivos do seu cliente, não um empecilho.
3) Você não pode “possuir” clientes, a jornada de um comprador ou um funil de vendas. Reivindique o seu lugar no mercado e ajude as pessoas a virem até ele.
4) Nunca atrapalhe, nunca interrompa. Ganhe o direito de fazer parte da comunidade do seu cliente.
6) Seja fã de seus fãs. Faça deles os heróis de sua história. Conte as histórias deles para os demais
7) Supere a desconfiança inerente do público em sua empresa, em sua marca ou em você por meio da honestidade implacável. Não há outra forma de construir um excelente relacionamento com ele.
8) Não esteja “dentro” da comunidade de clientes. Seja “da” comunidade de clientes. Proporcione valor para os seus membros.
9) O marketing nunca é sobre o seu “por quê”. É sobre o “por quê” do seu cliente. É ele quem importa.
10) Vence a empresa mais humana.
A sua empresa é humana?
