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Redação científica e normas para elaboração de trabalhos acadêmicos: dicas úteis

REDAÇÃO CIENTÍFICA E NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

O que você vai encontrar nesse conteúdo:

Este post foi desenvolvido para reforçar entendimento da temática Texto Acadêmico: Pesquisa e Publicação.

Traz as reflexões pertinentes aos seguintes temas: Redação científica. Referência e citação. Prática das orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e APA (American Psichology Association).

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Vamos iniciar apresentando o conceito sobre a ABNT, de acordo com o que consta nos prefácios de cada norma: a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados e da ABNT e demais interessados.

Vamos conhecer algumas Normas ABNT?

Abaixo serão comentadas as NBR 10520, NBR 14724, NBR 6022, NBR 6023:2018 e NBR 6028 que trata de orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos.

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A NBR 6028

Esta NBR 6028 em como objetivo estabelecer os requisitos para redação e apresentação de resumos. Inicialmente são apresentadas as definições de palavras-chave, resumo, resumo critico resumo indicativo e resumo informativo.

Em seguida as regras gerais de apresentação, onde vale a pena destacar dois itens o 3.1 e 3.3. O item 3.1 – nos explica que o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento.

A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original.

Enquanto o item 3.3 informa que o resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. É uma norma curta apenas com duas páginas, mas que apresenta orientações fundamentais.

Saiba como fazer um resumo e um resumo expandido

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A NBR 6023:2018

Clique aqui para acessar a norma

Tem como objetivo estabelecer os elementos a serem incluídos em referências, bem como fixa a ordem dos elementos das referências e estabelecem convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação.

Clique aqui para saber as principais mudanças da versão de 2018 para a anterior.

Tem como finalidade a orientação quanto à preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. Por fim, não se aplica às descrições usadas em bibliotecas, nem as substitui.

As informações apresentadas são divididas nos seguintes itens: 3.0 definições, 4.0 elementos de referência que são compostos pelos essenciais e complementares, 5.0 localização, ou seja, onde devem aparecer as referências, 6.0 regras gerais de apresentação com destaque para dois itens o 6.1 que informa que os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em sequência padronizada, enquanto o 6.6 informa que as referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos princípios.

Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista. O 7.0 são os modelos de referência separados por seções. Ao final há um índice remissivo que ajuda a localizar o modelo de referência de acordo com a necessidade.

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A NBR 10520/2023

Foi atualizada em 2023 – acesse aqui

Tem como objetivo especificar as características exigíveis para apresentação de citações em documentos. O item 3.0 trata-se das definições das citações, desta forma vale ressaltar conforme abaixo:

3.1 citações: Menção de uma informação extraída de outra fonte

3.2. citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.

3.3 citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

3.4 citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.

3.5 notas de referência: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado.

3.6 notas de rodapé: indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica.

3.7 notas explicativas: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.

As citações podem aparecer no texto e em notas de rodapé. Há várias regras gerais de apresentação que devem ser respeitadas, por exemplo, chamamos atenção para os itens 5.2 e 5.3:

5.2 – As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.

Exemplos:

Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos […] ativos […]” Ou “Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC BONNIN, 1985, p. 72).

Segundo Sá (1995, p. 27): “[…] por meio da mesma arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana […]”

5.3 As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181)

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A NBR 14724;2011

Tem como objetivo especificar os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros).

Esta Norma aplica-se, no que couber, aos trabalhos intra e extraclasse da graduação. As informações apresentadas são divididas nos seguintes itens: Definições e Estrutura.

O item estrutura compreende:

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A NBR 6022

Ttem como objetivo estabelecer um sistema para a apresentação dos elementos que constituem o artigo em publicação periódica científica impressa. Especifica as exigências para elaboração de artigos e periódicos.

É importante destacar que a estrutura de um artigo é constituído de elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. O artigo pode ser original (relatos de experiência, estudo de caso, etc.) ou de revisão.

Agora vamos conhecer sobre as Normas APA 

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Quando se elabora um trabalho de pesquisa, existe a necessidade de fazer citações, existem normas que deverão ser respeitadas, de modo a haver uma uniformidade e melhor compreensão do que é referenciado.

O método empregado pelas Normas APA o sobrenome do autor e o ano de publicação (não inclua sufixos como Jr.). O texto deve ser documentado citando o autor e a data de publicação dos trabalhos pesquisados e consultados. Todos os autores citados no texto, e apenas eles, devem estar presentes nas referências com as informações completas.

Citação com menos de 40 palavras, deve permanecer incorporada no texto entre aspas duplas e Citação acima de 40 palavras, deve ser apresentada em nova linha num bloco independente, com recuo de 0,3 cm do parágrafo da margem esquerda, sem aspas, com espaçamento simples entre linhas e a fonte segue o tamanho normal do texto Times New Roman 12.

As linhas subsequentes devem acompanhar o recuo e as lista de referências completa deve ser apresentada no final do texto e por ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor, conforme instruções das normas APA.

Nas normas APA, “as tabelas geralmente mostram valores numéricos exatos, e os dados são ordenadamente dispostos em linhas e colunas, facilitando sua comparação” (APA, 2001, p. 133). O título da tabela deve ser claro e explicativo, posicionado no canto superior esquerdo da mesma, abaixo da palavra “Tabela”.

Esse deve ser acompanhado do número que designa a mesma. Para a citação de tabelas, deve-se apenas informar o número referente à tabela em questão, por exemplo: Tabela 1. A fonte a ser utilizada no corpo da tabela deve ser a Times New Roman, tamanho 10.

Pode-se utilizar nas tabelas notas gerais, específicas e probabilidade. Essas “são úteis para eliminar a repetição no corpo de uma tabela” (APA, 2001, p. 147).

Devem ser posicionadas logo abaixo da tabela, na margem esquerda, e ordenadas da seguinte maneira: nota geral, nota específica e nota de probabilidade. A fonte a ser utilizada nas notas gerais da tabela deve ser a Times New Roman e tamanho 9.

Considera-se como figura “qualquer tipo de ilustração que não seja tabela. Uma figura pode ser um quadro, um gráfico, uma fotografia, um desenho ou outra forma de representação” (APA, 2001, p. 149).

O título da figura deve explicar a mesma de maneira concisa, porém discursiva, e deve ser posicionado abaixo da figura, acompanhado do número que designa a mesma. Assim como nas tabelas, para a citação de figuras, deve-se apenas informar o número referente à figura em questão.

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As normas de apresentação tabular do IBGE têm como objetivo fixar conceitos e procedimentos aplicáveis à elaboração de tabelas de dados numéricos, de modo garantir a clareza das informações apresentadas. È importante ressaltar que para aplicação destas normas faz se necessário consultar NBR 69, CONMETRO e NB 113.

NORMAS TABULARES

Abaixo um resumo do que é apresentado nas normas de apresentação tabular:

1. Tabela (Forma não discursiva de apresentar informações das quais o dado numérico se destaca como informação central. Na sua forma identificam-se espaços e elementos).

2. Os espaços (topo, centro, espaço de cabeçalho, coluna, linha, célula e rodapé)

3. Os elementos que compõem a tabela (dado numérico, número, titulo, moldura, cabeçalho, indicador de linha, classe de frequência, sinal convencional, fonte, nota geral, nota específica, chamada e unidade de medida)

4. Elaboração geral de tabela

5. Apresentação de tempo (deve obedecer a NBR 113)

6. Apresentação de classe de frequência (Toda classe de frequência deve ser apresentada, em uma tabela, sem ambiguidade, por extenso ou com notação)

7. Arredondamento de dado numérico (Os dados numéricos devem ser arredondados, em uma tabela, sempre que houver a necessidade de apresenta-los com um menor número de algarismos. Isto deve ser indicado em nota geral ou nota específica).

8. Diagramação de tabela (Toda tabela que ultrapassar, em número de linhas e/ou de colunas, as dimensões de uma página deve ser apresentada em duas ou mais partes).

9. As recomendações gerais:

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Dica: Uma tabela deve apresentar os dados de modo resumido e seguro oferecendo uma visão geral do comportamento do fenômeno. Uma tabela é constituída dos seguintes elementos:

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O manual ANPAD – Boas Práticas da Publicação Científica: um manual para autores, revisores, editores e integrantes de Corpos Editoriais tem o objetivo de que os periódicos alcancem desempenho de pesquisas com referências nas áreas de Administração e Contabilidade, contribuindo para as duas áreas como campos de conhecimento cientifico. Por tratar-se de um documento orientativo e não normativo, proporcionando a produção de artigos com resultados satisfatórios.

Os padrões descritos são: Padrões do processo editorial, boas práticas de publicação cientifica aprovadas pela área, o papel do editor, papel do comitê de política editorial ou conselho editorial e do corpo editorial cientifico, papel do revisor de artigos do periódico cientifico, o autor.

Agora conheça o Manual de Submissão dos periódicos ANPAD – O setor de Periódicos da ANPAD adotou as normas da American Psychological Association (APA) para citações e referências no periódico Brazilian Administration Review, que representa mais um dos movimentos pioneiros da ANPAD na promoção do conhecimento científico nacional e do crescimento e internacionalização da academia brasileira de administração.

O uso das normas de um manual internacional, como o da APA, facilita aos pesquisadores estrangeiros o acesso às normas de citação, publicação e referência de qualquer periódico, o que estimula publicações que podem promover trocas de conhecimento científico entre diversas partes do mundo, assim como a leitura de novos periódicos, talvez antes não procuradas pela dificuldade de adequação às suas normas de submissão.

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Manual da Redação (Vigente a partir de 1-11-2007)

Este manual tem o objetivo de orientar autores, revisores, colaboradores e editores da RAE e eletrônica, na preparação de textos a serem publicados na revista.

A organização do Manual está por seção conforme segue: Artigo, Pensata, Resenhas e Indicações Bibliográficas, para uma consulta prática referente o trabalho que deseja submeter/publicar. Para a elaboração do mesmo, a fonte utilizada é a ABNT e a Linha editorial da RAE.

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FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

Código de boas práticas cientificas

Este código apresenta diretrizes éticas para as atividades científicas dos pesquisadores beneficiários de auxílios e bolsas da FAPESP e para o exercício da função de avaliador científico pelos assessores da FAPESP.

Sendo utilizado também por instituições e organizações de qualquer natureza, públicas ou privadas, que se apresentem perante a FAPESP como sedes de atividades científicas (chamadas genericamente de instituições de pesquisa) e aos periódicos científicos apoiados pela FAPESP.

OUTRAS DICAS

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LIVRO: Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação cientifica brasileira Repositórios institucionais de acesso aberto

A fim de superar a Crise dos periódicos científicos, pesquisadores de diversas partes do globo terrestre se reuniram e deram inicio a um grande movimento global em direção ao acesso aberto a informação cientifica.

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“Metodologias do ensino de produção textual: a perspectiva da enunciação e o papel da Psicolinguística” este artigo discute as metodologias de produção textual, procurando retratar o seu histórico desde os anos 60. Adair Bonini (2002) nos apresenta a seguinte consideração:

Entre os estudiosos envolvidos com o ensino de produção textual atualmente é consensual a postura de que, qualquer que seja a abordagem didática, ha a necessidade de se desenvolverem, no aluno, quanto às propriedades para o enunciado, habilidades em três níveis:

1)Nível discursivo: leitura da circunstancia enunciativa (fatos, contexto); estabelecimento das metas discursivas; seleção de género apropriado; identificação dos aspectos formais do gênero; caracterização da audiência; levantamento de conteúdos textualizáveis;

2)Nível textual: sequenciação textual; progressão textual; coesão; e

3)Nível frasal: ordenação dos constituintes; concordância; regência; aplicação de relatores; estabelecimento de paralelismo sintático; escolha lexical;

“A redação cientifica como instrumento de melhoria qualitativa da pesquisa”.

Este artigo foi publicado nos Anais da 43ª Reunião da SBZ – João Pessoa – PB, 2006, Gilson Volpato, Eliane Gonçalves-de-Freitas e Luciana Cardeliquio Jordão, discorrem sobre os equívocos de redação, com ênfase na área de Zootecnia, mas não restrita a ela, bem como sobre as formas para correção desses erros.

Algumas informações relevantes: Embora seja artigo da área de Zootecnia, apresenta características para a redação de artigos científicos, com as principais etapas sendo: titulo, autoria, resumo, introdução, métodos, resultados, discussão e referências. São destacados, os equívocos encontrados em artigos, e como corrigi-los.

O autor aborda as técnicas de redação, enfatizando alguns pontos: primeira parte a ser redigida seja o resumo (Volpato 2006), pois seria a maneira do autor iniciar o texto enquanto a estrutura da pesquisa não esteja concluída.

Selecionar todos os resultados necessários para sustentar suas conclusões, e como apresentá-los.

Redigir os procedimentos metodológicos, para que o leitor possa compreender e avaliar cada resultado apresentado.

Com a metodologia redija a discussão, para convencer o leitor das conclusões a que chegou. Dessa maneira redija outro argumento a introdução, justificando o objetivo do trabalho, razões acadêmicas e sua importância.

Agora já pode escolher o titulo do artigo, em seguida conclua com autores, endereços, financiamentos e agradecimentos.

Dica: Leia também MINI-CURSO – Dicas para redação científica do autor Gilson Luiz Volpato.

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Existem várias aulas no YouTube do autor Gilson Luiz Volpato, em que o mesmo apresenta informações valiosas para escrever artigos científicos. Assistam alguns abaixo:

Por onde começar a redação?

Tipos de Pesquisa X Redação

A arte na redação cientifica

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Livro: Publicar em psicologia: um enfoque para a revista científica

Organização de Aparecida Angélica Zoqui Paulovic Sabadini, Maria Imaculada Cardoso Sampaio e Sílvia Helena Koller. – São Paulo : Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia / Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2009.

Nos últimos tempos, publicar trabalhos científicos é um compromisso fundamental daqueles que escolhem a ciência como profissão, publicar e levar ao debate de dados, ideias e conceitos é um dever civil pelo qual os pesquisadores podem contribuir para o desenvolvimento de nosso país.

Ressaltamos aqui dois capítulos do livro: O capitulo 4 que discute a estrutura editorial de um periódico e faz uma descrição de três requisitos para a revista científica: levar aos seus leitores-pesquisadores (e pesquisadoras) o conhecimento novo e relevante dentro de sua área temática; fazê-lo a tempo e hora; perenizar-se, ou seja, existir para sempre. Em seguida, traz de forma detalhada tópicos como retaguarda institucional, Comitê de Política Editorial e Garantia de Credibilidade Científica. Sobre este último, mas fundamental item, o autor o discute em função do Corpo Editorial Científico, do quadro de revisores ad hoc, da Editora e do editor e do próprio processo editorial e suas diferentes etapas. E o capítulo 5 que traz informações sobre indexação e fator de impacto. As críticas são comuns com relação a quantificações como fator de impacto, mas aqueles que acompanham o desenvolvimento de ferramentas de análise de produção científica conseguem identificar as falhas e virtudes das métricas. Problemas sempre existirão, assim como pesquisadores tentando solucioná-los.

Dica! Assistam aos vídeos abaixo:

Paginação com a NBR 14724

Finalizando segue um link de como colocar Norma ABNT no Word

Tenha o guia rápido do G1 do Novo Acordo Ortográfico! É só clicar na figura abaixo.
 

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Referências:

Código de Boas Práticas Científicas. Disponível em: <http://www.fapesp.br/boaspraticas/FAPESP-Codigo_de_Boas_Praticas_Cientificas_jun2012.pdf >. São Paulo, Brasil. Acesso em: 19/04/2013.

LEITE, F. C. L. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira: repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília: IBICT, 2009. Disponível em: <http://www.ibict.br/noticia.php?id=665>. Acesso em: 19/04/2013.

VOLPATO, Luiz Gilson. MINI-CURSO: Dicas para redação cientifica. In: XLI Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Botucatu, São Paulo: UNESP, 2008. p.83-85. Disponível em: < http://www.gilsonvolpato.com.br/pdf/2008%20-%20Volpato%20- %20Dicas%20para%20Reda____o%20Cient__fica.pdf>. Acesso em: 19/04/2013.

VOLPATO, Luiz Gilson. Por onde começar a redação? . Disponível em:< http://www.youtube.com/watch?v=h4ei8qEkteU> Acesso em: 19/04/2013.

VOLPATO, Luiz Gilson. Tipos de Pesquisa X Redação. Disponível em:< http://www.youtube.com/watch?v=CLZT3wjNN7c> Acesso em: 19/04/2013.

VOLPATO, Luiz Gilson. A arte na redação cientifica. Disponível em:< http://www.youtube.com/watch?v=sztd3m2bgw0> Acesso em: 19/04/2013.

Atualizado em 13 de janeiro de 2023

Prof. Alberto Claro

Doutor em Comunicação Social; Professor de Administração da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo; Investidor-anjo em empresas de tecnologia, entretenimento e gastronomia; Diretor de Comunicação (voluntário) da Casa da Esperança de Santos®; Palestrante nacional e internacional na área de Administração, Comunicação e Marketing.

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