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Professor Alberto Claro https://albertoclaro.com Mon, 15 Apr 2024 19:41:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://albertoclaro.com/wp-content/uploads/2022/09/cropped-Albertoclaro-32x32.png Professor Alberto Claro https://albertoclaro.com 32 32 Matriz de Maturidade: o uso em Gestão de Projetos https://albertoclaro.com/matrizde-maturidade-uso-em-gestao-de-projetos/ https://albertoclaro.com/matrizde-maturidade-uso-em-gestao-de-projetos/#respond Mon, 15 Apr 2024 17:59:57 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11229

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Alguma vez você já se perguntou qual é o segredo do sucesso das empresas que parecem estar sempre um passo à frente da concorrência? A resposta pode estar na maturidade em gestão de projetos quando se usa a Matriz de Maturidade ou Maturity Matrix.

Neste texto, exploro como a maturidade em gestão de projetos pode impulsionar os objetivos estratégicos das organizações e como você pode desenvolvê-la para alcançar resultados excepcionais.

Por que a Maturidade em Gestão de Projetos é Crucial?

A maturidade em gestão de projetos não é apenas uma vantagem competitiva, mas um elemento fundamental para o sucesso empresarial. Empresas que alcançam altos níveis de maturidade têm maior probabilidade de entregar projetos dentro do prazo, do orçamento e com qualidade superior. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, mas também melhora a eficiência operacional e reduz os custos.

Como a Maturidade em gestão de Projetos é Adquirida?

A maturidade em gestão de projetos é adquirida ao longo do tempo, através da implementação de práticas, métodos e experiências acumuladas. Isso significa investir em capacitação da equipe, adoção de processos padronizados e utilização de ferramentas de gestão de projetos. Quanto mais uma empresa pratica e aprimora esses elementos, maior será seu nível de maturidade em gestão de projetos.

Níveis de Maturidade em Gestão de Projetos

Os níveis de maturidade em gestão de projetos podem ser categorizados em estágios que vão desde inexistentes até otimizados. Cada estágio reflete o grau de formalização e eficácia dos processos de gerenciamento de projetos na organização. Identificar em qual estágio sua empresa se encontra é o primeiro passo para melhorar e alcançar níveis mais altos de maturidade.

Modelos de Maturidade em Gestão de Projetos

Existem diversos modelos de maturidade em gestão de projetos, como o Capability Maturity Model (CMM), Organizational Project Management Maturity Model (OPM3), Project Management Maturity Model (PMMM), Maturity Model for Global Projects (MMGP) e Knowledge Project Management Maturity Model (KPMMM). Cada um desses modelos oferece uma estrutura para avaliar e melhorar a maturidade em gestão de projetos, fornecendo diretrizes claras e práticas para desenvolvimento contínuo.

A Importância da Avaliação e Monitoramento

Avaliar e monitorar a maturidade em gestão de projetos é essencial para o sucesso a longo prazo. Isso envolve o acesso, coleta e armazenamento de informações relacionadas ao desempenho dos projetos, eficácia das práticas de gestão e competências da equipe. Com dados concretos em mãos, é possível identificar áreas de melhoria e implementar ações corretivas de forma estratégica.

Investir na maturidade em gestão de projetos é investir no futuro da sua empresa. Ao adotar práticas e métodos eficazes, você estará preparando sua equipe e sua organização para enfrentar os desafios do mercado de forma mais assertiva e alcançar resultados excepcionais. Não subestime o poder da maturidade em gestão de projetos – é o caminho para o sucesso empresarial sustentável.

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O papel do Checklist STROBE na elaboração de Artigos Científicos https://albertoclaro.com/checklist-strobe-elaboracao-artigos-cientifico/ https://albertoclaro.com/checklist-strobe-elaboracao-artigos-cientifico/#respond Tue, 02 Apr 2024 09:56:22 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11217

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Checklist STROBE

O checklist STROBE (Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology) é uma ferramenta desenvolvida por pesquisadores das áreas de epidemiologia, metodologia científica e estatística para melhorar a qualidade dos relatórios de estudos observacionais. E  claro que as Ciências Sociais Aplicadas, área na qual a Administração está inserida pode também se beneficiar dessa ferramenta.

A lista do STROBE contém recomendações sobre que tipo de informações devem constar no título, resumo, introdução, métodos, resultados e discussão dos artigos. É importante que os autores tomem conhecimento dos itens do STROBE mesmo na fase de desenho do estudo. Isso evita que na fase final do trabalho o autor se depare com a necessidade de relatar itens que não foram avaliados anteriormente.

O checklist contém 22 itens, com recomendações específicas para estudos observacionais. Apesar de orientar o relato de estudos observacionais, as recomendações do STROBE não são válidas para planejar e conduzir tais estudos, tampouco são capazes de avaliar a sua qualidade metodológica.

Esse checklist já foi adotado por vários periódicos de alto impacto como recomendação aos autores que submetem estudos observacionais. Pode ser utilizado não apenas por autores, mas também por editores e revisores de periódicos, na medida em que fornece subsídios à apreciação do artigo para publicação, bem como aos leitores, facilitando a análise da evidência apresentada.

Quais são os 22 itens do checklist STROBE?

Os 22 itens do checklist STROBE são divididos nas seguintes seções do manuscrito: título, resumo, introdução, métodos, resultado e discussão

Você pode encontrar a lista completa no site oficial do STROBE. Recomenda-se que a lista de verificação contendo os 22 itens seja usada em conjunto com o artigo de Vandenbroucke et al. (2007). Uma versão em português foi publicada por Malta et al. (2010).

Sugiro também ler o texto no qual é oferecido um template

Abaixo, resumo os principais pontos dessa ferramenta.

A lista abrange os principais aspectos que devem ser considerados em cada seção do artigo, desde a introdução até a discussão, garantindo que o relato seja completo, transparente e confiável.

  1. Introdução:
  • Contexto/Justificativa: Detalhes sobre o contexto científico e a relevância do estudo, incluindo a lacuna de conhecimento que o estudo busca abordar e a importância da pesquisa para a área de estudo.
  • Objetivos: Descrição clara e concisa dos objetivos específicos do estudo, incluindo as hipóteses de pesquisa, se houver.
  1. Métodos:
  • Desenho do estudo: Especificação clara do tipo de estudo observacional realizado (coorte, caso-controle, transversal, etc.).
  • Contexto (setting): Descrição detalhada do local e período em que o estudo foi realizado, incluindo informações sobre a população-alvo e o contexto sociocultural.
  • Participantes: Definição dos critérios de elegibilidade para os participantes do estudo, incluindo detalhes sobre o processo de seleção e as características da população estudada.
  • Variáveis: Definição clara de todas as variáveis de interesse no estudo, incluindo desfechos, exposições, preditores, confundidores e modificadores de efeito.
  • Fontes de dados/Mensuração: Descrição detalhada das fontes de dados utilizadas para cada variável, incluindo instrumentos de coleta de dados e métodos de mensuração.
  • Viés: Especificação das medidas tomadas para minimizar o risco de viés em todas as etapas do estudo, desde o desenho até a análise.
  • Tamanho do estudo: Explicação do processo de cálculo do tamanho da amostra, justificando a quantidade de participantes necessária para alcançar a potência estatística adequada.
  • Análise estatística: Descrição completa dos métodos estatísticos utilizados para analisar os dados, incluindo testes estatísticos, modelos de regressão e métodos de ajuste para variáveis confundidoras.
  1. Resultados:
  • Participantes: Apresentação do número de participantes em cada etapa do estudo (recrutados, elegíveis, incluídos, perdidos no acompanhamento e analisados), com detalhes sobre as perdas e a representatividade da amostra final.
  • Dados descritivos: Apresentação das características dos participantes do estudo, como idade, sexo, nível socioeconômico, histórico de saúde e outras variáveis relevantes para a pesquisa.
  • Desfecho: Apresentação do número de eventos ou medidas de desfecho para cada grupo de estudo, com detalhes sobre a distribuição dos resultados e a comparação entre os grupos.
  • Resultados principais: Apresentação dos resultados das análises estatísticas, incluindo estimativas de efeito (riscos relativos, odds ratios, etc.), medidas de precisão (intervalos de confiança) e significância estatística.
  • Outras análises: Apresentação dos resultados de outras análises realizadas, como análises de subgrupos, interações e sensibilidade.
  1. Discussão:
  • Resultados principais: Resumo dos principais achados do estudo e sua relação com os objetivos de pesquisa.
  • Limitações: Discussão das limitações do estudo, como potenciais vieses, imprecisões e fatores que podem influenciar a interpretação dos resultados.
  • Interpretação: Interpretação cautelosa dos resultados, considerando as limitações do estudo e o contexto científico mais amplo.
  • Generalização: Discussão da generalização dos resultados para outras populações e contextos, considerando as características do estudo e as diferenças entre as populações.
  1. Outras Informações:
  • Financiamento: Divulgação das fontes de financiamento do estudo e do papel dos financiadores na pesquisa.
  • Conflito de interesses: Declaração de potenciais conflitos de interesse dos autores que possam influenciar os resultados ou a interpretação do estudo.
  • Questões éticas de pesquisa devem ser observadas. Já escrevi sobre isso aqui 
Qual a importância do checklists STROBE?

O checklist STROBE é extremamente importante para os autores de estudos observacionais por várias razões:

Melhora a qualidade do relatório: O checklist STROBE ajuda os autores a garantir que todas as informações relevantes sejam incluídas em seus manuscritos, o que melhora a qualidade e a transparência do relatório.

Facilita a revisão por pares: Ao seguir o checklist STROBE, os autores facilitam o trabalho dos revisores e editores, pois fornece uma estrutura clara e abrangente para a apresentação dos resultados.

Aumenta a probabilidade de publicação: Muitos periódicos de alto impacto adotaram o checklist STROBE como parte de suas diretrizes para autores. Portanto, seguir o checklist STROBE pode aumentar a probabilidade de um manuscrito ser aceito para publicação.

Facilita a replicação do estudo: Ao fornecer detalhes suficientes sobre o desenho do estudo e os métodos utilizados, o checklist STROBE facilita a replicação do estudo por outros pesquisadores.

Auxilia na interpretação dos resultados: O checklist STROBE ajuda os leitores a entender e interpretar os resultados do estudo, facilitando a análise da evidência apresentada.

Portanto, o checklist STROBE é uma ferramenta valiosa para os autores de estudos observacionais, pois ajuda a melhorar a qualidade do relatório, facilita a revisão por pares, aumenta a probabilidade de publicação, facilita a replicação do estudo e auxilia na interpretação dos resultados.

Saiba mais sobre escrever um artigo científico

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Palestra – Rotary Club de Santos e os seus primeiros dias (1927 a 1939) https://albertoclaro.com/rotary-club-de-santos-primeiros-dias-1927-1939/ https://albertoclaro.com/rotary-club-de-santos-primeiros-dias-1927-1939/#respond Wed, 21 Feb 2024 01:42:43 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11201

Tive a honra de ministrar uma palestra no Rotary Club de Santos, durante o almoço de quarta-feira, dia 21 fevereiro de 2024. 

Foi uma oportunidade incrível compartilhar histórias dos pprimeiros dias deste clube de servir fundado em 26 de fevereiro de 1927 com os associados e meus companheiros de clube.

Palestra Alberto Claro - Rotary Club de Santos e os seus primeiros dias (1927 - 1939)

Acesse a palestra completa aqui Rotary Club de Santos e os seus primeiros dias (1927-1939)
 

Palestra Alberto Claro – Rotary Club de Santos e os seus primeiros dias (1927 – 1939) de albertoclaro

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Palestra “Você, sua Marca e seu Propósito” https://albertoclaro.com/ppalestra-voce-sua-marca-seu-proposito/ https://albertoclaro.com/ppalestra-voce-sua-marca-seu-proposito/#respond Tue, 20 Feb 2024 14:03:14 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11173

Tive a honra e o privilégio de compartilhar insights e conhecimentos na palestra “Você, Sua Marca e Seu Propósito” no BNI Próspero (Santos), na prestigiada Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos.

Foi uma experiência incrível reunir-se com profissionais tão talentosos e dedicados.

Durante a palestra, explorei a importância de construir uma marca pessoal autêntica e impactante em um mundo cada vez mais conectado e competitivo.

Aliás, saiba mas sobre isso

Discuti estratégias para identificar e comunicar nosso propósito de maneira eficaz, destacando como isso pode fortalecer nossas relações profissionais e impulsionar nossos objetivos de carreira.

O ambiente colaborativo e receptivo do BNI Próspero proporcionou um espaço ideal para troca de ideias e networking entre os participantes.

Foi inspirador ver tantos profissionais comprometidos em aprimorar suas habilidades e desenvolver suas marcas pessoais para alcançar o sucesso em suas respectivas áreas.

Agradeço imensamente a todos os presentes por sua participação ativa e envolvimento durante a palestra. Espero que as reflexões e estratégias compartilhadas hoje continuem a inspirar e guiar cada um de vocês em suas jornadas profissionais.

Foi uma tarde enriquecedora e motivadora, e mal posso esperar para ver as transformações e conquistas que surgirão a partir das discussões e insights compartilhados hoje. Que possamos todos continuar a crescer, aprender e prosperar juntos!

Tenha acesso ao conteúdo da palestra Palestra Você, sua Marca e seu Propósito

Alberto Claro – Você, Sua Maca e seu propósito de albertoclaro

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por BNI Próspero (@bniprospero)

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Capítulo de Livro Publicado – Social Networks on the Internet: Dissemination and Communication of Scientific Knowledge https://albertoclaro.com/social-networks-on-the-internet-capitulo-livro/ https://albertoclaro.com/social-networks-on-the-internet-capitulo-livro/#respond Mon, 05 Feb 2024 20:17:12 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11147

 

O que você vai encontrar nesse conteúdo:

Publicado um novo capítulo do livro (somente em inglês) intitulado de  Social Networks on the Internet: Dissemination and Communication of Scientific Knowledge de minha autoria. 

Foi publicado no livro Connecting With Consumers Through Effective Personalization and Programmatic Advertising, organizado pelos pesquisadores portugueses Jorge Remondes, Paulo Madeira e Carlos Alves.

Leia o livro completo 

Você consegue ler o livro inteiro (de forma paga) clicando aqui 

#SN POST Capítulo | Capítulo de Livro Publicado - Social Networks on the Internet: Dissemination and Communication of Scientific Knowledge

Há uma degustação de cada capítulo e também pelo Google Books, clicando aqui 

Leia o Capítulo do Livro – Social Networks on the internet

Você consegue ler o meu capítulo de  livro (de forma paga) clicando aqui. Mas, a editora ofereceu uma pequena degustação, clicando aqui 

#SN POST Capítulo | Capítulo de Livro Publicado - Social Networks on the Internet: Dissemination and Communication of Scientific Knowledge

Resumo

O capítulo em questão aborda a importância das redes sociais na internet para a ciência, bem como a evolução dessas redes e seu papel na pesquisa científica. Define o conceito de redes sociais na internet e explora sua relevância específica no contexto da pesquisa científica. Além disso, discute como as redes sociais podem ser usadas como ferramentas para conduzir pesquisas científicas e como promover a disseminação e comunicação científica. Também explora abordagens ativas e passivas na disseminação de pesquisas, destacando redes sociais acadêmicas e outras ferramentas tradicionais que podem ser usadas para divulgação científica. O conceito de funil de citação é introduzido, e orientações são fornecidas sobre como citar conteúdo retirado de redes sociais. Finalmente, são apresentados os desafios enfrentados na comunicação da ciência para um público leigo.

Prévia do Capítulo

A tecnologia desempenhou um papel fundamental na evolução da sociedade e na forma como nos relacionamos com as informações científicas. Desde o início da popularização da internet em 1995, muitas ferramentas foram criadas (Borup et al., 2006; Cash et al., 2003; Pinch & Bijker, 1984; Szymkowiak et al., 2021) com o objetivo de facilitar o compartilhamento e acesso à informação tecnológica, científica e inovadora (Barashkova et al., 2019; Castaneda & Cuellar, 2020; Oddone & Meirelles, 2006; Szymkowiak et al., 2021).

Em 2003, foi lançada a plataforma de rede social LinkedIn, permitindo que profissionais se conectassem e compartilhassem suas experiências e conhecimentos. Em seguida, em 2004, surgiram o Facebook e o Google Scholar, permitindo que você se conectasse com amigos e pesquisadores, respectivamente.

Em 2005, o YouTube foi lançado, revolucionando a forma como compartilhamos e acessamos vídeos online. O Twitter surgiu em 2006, tornando-se uma plataforma de microblogging de importância para compartilhar notícias e informações em tempo real e útil para fazer pesquisas (Denia, 2021).

Em 2008, Academia.edu e ResearchGate foram lançados, permitindo que os pesquisadores compartilhassem e acessassem artigos científicos de maneira mais fácil e rápida (Ribeiro et al., 2017).

Termos-chave neste Capítulo

Ferramenta de Mídia Social: Refere-se às redes sociais como ferramentas poderosas para comunicação, compartilhamento de informações e engajamento.

Blog como Complemento para Revistas Científicas: Usar um blog para complementar uma revista científica, disseminando conteúdo relacionado e gerando discussão, mantendo uma distinção em termos de qualidade de conteúdo e propósito.

Impacto da Pesquisa: A medida da influência, visibilidade e significância da pesquisa na comunidade científica e além, muitas vezes indicada por contagens de citações e reconhecimento por pares.

Funil de Citação: Um conceito que descreve o processo pelo qual os leitores se tornam conscientes de um tópico, pesquisam fontes confiáveis, avaliam sua relevância e, eventualmente, as citam em seu próprio trabalho.

Formatos de Disseminação: Vários tipos de mídia usados para comunicação científica, incluindo textos, vídeos, imagens, gifs, emojis, etc.

Big Data: Refere-se à enorme quantidade de dados gerados e coletados por meio de várias fontes e plataformas digitais.

Redes Sociais: Plataformas na internet que facilitam a interação profissional, disseminação científica e comunicação, aprimorando o trabalho de pesquisadores, estudantes, professores e cientistas.

Desinformação: A disseminação deliberada de informações falsas ou enganosas, muitas vezes com a intenção de enganar ou manipular.

Abordagem Ativa: Tomar medidas proativas para destacar o conteúdo científico, como promover artigos em plataformas sociais, apresentar pesquisas em conferências, buscar revisão por pares e colaborar com outros pesquisadores.

Palatabilidade da Ciência: Tornar a ciência mais envolvente, interessante e atraente para o público.

Redes Acadêmicas: Plataformas ou comunidades online onde pesquisadores e acadêmicos se conectam, colaboram e compartilham seu trabalho, como ORCID, Academia.edu, ResearchGate e Mendeley.

Marketplaces de Disseminação Científica: Plataformas ou serviços que facilitam a comercialização de produtos e serviços de comunicação científica, permitindo que os pesquisadores alcancem um público mais amplo e monetize seu trabalho.

Sociedade Bem Informada: Uma sociedade que tem acesso a informações científicas precisas e pode tomar decisões informadas com base no conhecimento científico.

Proposta: Os objetivos, objetivos e intenções específicas que os pesquisadores têm para sua comunicação científica, incluindo o impacto desejado nos indivíduos e na sociedade.

Disseminação Científica: O ato de compartilhar e espalhar informações sobre pesquisa científica para um público mais amplo, visando criar interesse e envolver a sociedade.

Três Pilares da Comunicação Científica: As categorias de confiabilidade e rigor científico, apresentação e estilo, e impacto na sociedade, que formam a base para avaliar e melhorar a eficácia da comunicação científica.

Jornalismo Científico: O campo do jornalismo que se especializa em relatar pesquisas e avanços científicos.

Precisão Científica: A aderência aos princípios, métodos e evidências científicas ao comunicar ou disseminar informações científicas para garantir sua confiabilidade e credibilidade.

Redes Sociais: Plataformas online onde os indivíduos interagem e compartilham conteúdo, incluindo pesquisa científica, como LinkedIn, Twitter, Facebook, Instagram, TikTok, Mastodon e Koo.

Leigos: Refere-se a indivíduos que não são especialistas em um determinado campo ou tópico, muitas vezes o público-alvo para esforços de comunicação e disseminação científica.

Fake news na comunicação científica: O fenômeno de informações falsas ou enganosas impactando especificamente a comunicação e a pesquisa científica, levando a possíveis desafios e problemas.

Ferramentas Tecnológicas: Ferramentas e plataformas criadas com o propósito de facilitar o compartilhamento e acesso à informação tecnológica, científica e inovadora.

Indicadores de Qualidade para Comunicação Científica: Métricas ou critérios usados para avaliar a qualidade e eficácia da comunicação científica, particularmente em plataformas de mídia social.

Público: O grupo-alvo ou indivíduo que os pesquisadores visam interagir e envolver por meio de seus esforços de comunicação online.

Visibilidade e Impacto: A exposição e influência aumentadas da pesquisa alcançadas por meio do compartilhamento e disseminação do trabalho científico nas redes sociais.

Abordagem Passiva: Uma estratégia de simplesmente publicar artigos de pesquisa em revistas indexadas sem tomar outras ações para promover ou disseminar o conteúdo.

Divulgação Científica: O processo de tornar a ciência acessível e compreensível para um público amplo, incluindo explicar conceitos científicos complexos e comunicar resultados de pesquisas para leigos.

Relevância: O grau de importância ou significância atribuído pelos usuários às informações e conteúdos que encontram no espaço digital.

Educação Científica: O aspecto da comunicação científica que se concentra em educar e informar as pessoas sobre conceitos e avanços científicos.

Comunicação Científica: O processo de compartilhar e disseminar informações científicas e resultados de pesquisas de maneira clara e precisa para vários públicos, incluindo a comunidade científica, indústria, governo e o público.

Hashtags: O símbolo # usado nas plataformas de mídia social para categorizar e marcar conteúdo, contribuindo para a visibilidade e reconhecimento de estudos científicos e seus resultados.

Citação deste capítulo de livro

CLARO, José Alberto Carvalho dos Santos. Social Networks on the Internet:: dissemination and communication of scientific knowledge. In: REMONDES, Jjorge; MADEIRA, Paulo; ALVES, Carlos (org.). Connecting With Consumers Through Effective Personalization and Programmatic Advertising. Online: Ici Global, 2024. Cap. 8. p. 147-165. Disponível em: https://www.igi-global.com/chapter/social-networks-on-the-internet/336648. Acesso em: 5 fev. 2024.

Versão da apresentação em inglês

Abstract

The chapter in question addresses the importance of social networks on the internet for science, as well as the evolution of these networks and their role in scientific research. It defines the concept of social networks on the internet and explores their specific relevance in the context of scientific research. In addition, it discusses how social networks can be used as tools for conducting scientific research and how to promote scientific dissemination and communication. It also explores active and passive approaches in the dissemination of research, highlighting academic social networks and other traditional tools that can be used for scientific outreach. The concept of the citation funnel is introduced, and guidance is provided on how to cite content taken from social networks. Finally, the challenges faced in communicating science to a lay audience are presented.

Chapter Preview

Technology has played a key role in the evolution of society and the way we relate to scientific information. Since the beginning of the popularization of the internet in 1995, many tools have been created (Borup et al., 2006; Cash et al., 2003; Pinch & Bijker, 1984; Szymkowiak et al., 2021) with the aim of facilitating the sharing and access to technological, scientific and innovation information (Barashkova et al., 2019; Castaneda & Cuellar, 2020; Oddone & Meirelles, 2006; Szymkowiak et al., 2021).

In 2003, the social networking platform LinkedIn was launched, allowing professionals to connect and share their experiences and knowledge. Then, in 2004, Facebook and Google Scholar emerged, allowing you to connect with friends and researchers, respectively.

In 2005, YouTube was launched, revolutionizing the way we share and access videos online. Twitter emerged in 2006, becoming a microblogging platform of importance for sharing news and information in real time and useful for doing research (Denia, 2021).

In 2008, Academia.edu and ResearchGate were launched, allowing researchers to share and access scientific articles more easily and quickly (Ribeiro et al., 2017).

Key Terms in this Chapter

Social Media Tool: Refers to social networks as powerful tools for communication, information sharing, and engagement.

Blog as a Complement to Scientific Journals: Using a blog to supplement a scientific journal by disseminating related content and generating discussion, while maintaining a distinction in terms of content quality and purpose.

Impact of Research: The measure of the influence, visibility, and significance of research in the scientific community and beyond, often indicated by citation counts and recognition by peers.

Citation Funnel: A concept that describes the process by which readers become aware of a topic, research reliable sources, assess their relevance, and eventually cite them in their own work.

Formats of Dissemination: Several types of media used for scientific communication, including texts, videos, images, gifs, emojis, etc.

Big Data: Refers to the massive amount of data generated and collected through various digital sources and platforms.

Social Networks: Platforms on the internet that facilitate professional interaction, scientific dissemination, and communication, enhancing the work of researchers, students, teachers, and scientists.

Disinformation: The deliberate spread of false or misleading information, often with the intent to deceive or manipulate.

Active approach: Taking proactive steps to highlight scientific content, such as promoting articles on social platforms, presenting research at conferences, seeking peer review, and collaborating with other researchers.

Palatability of Science: Making science more engaging, interesting, and attractive to the public.

Academic Networks: Online platforms or communities where researchers and academics connect, collaborate, and share their work, such as ORCID, Academia.edu, ResearchGate, and Mendeley.

Scientific Dissemination Marketplaces: Platforms or services that facilitate the commercialization of scientific communication products and services, enabling researchers to reach a wider audience and monetize their work.

Well-Informed Society: A society that has access to accurate scientific information and can make informed decisions based on scientific knowledge.

Proposal: The specific goals, objectives, and intentions researchers have for their scientific communication, including the desired impact on individuals and society.

Scientific Dissemination: The act of sharing and spreading information about scientific research to a wider audience, aiming to create interest and engage society.

Three Pillars of Scientific Communication: The categories of reliability and scientific rigor, presentation and style, and impact on society, which form the basis for evaluating and improving the effectiveness of scientific communication.

Science Journalism: The field of journalism that specializes in reporting on scientific research and advancements.

Scientific Accuracy: The adherence to scientific principles, methods, and evidence when communicating or disseminating scientific information to ensure its reliability and trustworthiness.

Social Networks: Online platforms where individuals interact and share content, including scientific research, such as LinkedIn, Twitter, Facebook, Instagram, TikTok, Mastodon, and Koo.

Laypeople: Refers to individuals who are not experts in a particular field or topic, often the target audience for scientific communication and dissemination efforts.

Fake news in scientific communication: The phenomenon of false or misleading information specifically impacting scientific communication and research, leading to potential challenges and issues.

Technological Tools: Tools and platforms created with the purpose of facilitating the sharing and access to technological, scientific, and innovation information.

Quality Indicators for Scientific Communication: Metrics or criteria used to assess the quality and effectiveness of scientific communication, particularly on social media platforms.

Audience: The target group or individual researchers aim to interact with and engage through their online communication efforts.

Visibility and Impact: The increased exposure and influence of research achieved through sharing and disseminating scientific work on social networks.

Passive Approach: A strategy of simply publishing research articles in indexed journals without taking further actions to promote or disseminate the content.

Science Outreach: The process of making science accessible and understandable to a broad audience, including explaining complex scientific concepts and communicating research results to laypeople.

Relevance: The degree of importance or significance attributed by users to the information and content they encounter in the digital space.

Science Education: The aspect of scientific communication that focuses on educating and informing people about scientific concepts and advancements.

Scientific Communication: The process of sharing and disseminating scientific information and research results clearly and accurately to various audiences, including the scientific community, industry, government, and the public.

Hashtags: The # symbol used on social media platforms to categorize and tag content, contributing to the visibility and recognition of scientific studies and their results.

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Artigo científico publicado – O papel do estágio na formação de professores da educação básica: análise comparativa entre a BNC-Formação e o modelo francês https://albertoclaro.com/estagio-formacao-professores-educacao-basica-bnc/ https://albertoclaro.com/estagio-formacao-professores-educacao-basica-bnc/#respond Thu, 04 Jan 2024 17:42:04 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11130

O que você vai encontrar nesse conteúdo:

Publicado um novo artigo científico (O papel do estágio na formação de professores da educação básica: análise comparativa entre a BNC-Formação e o modelo francês) de minha coautoria. Desta vez no periódico científico espanhol REEC – Revista Española de Educación Comparada, da Sociedad Española de Educación Comparada (SEEC) que é QUALIS A2 em Direito.

Autores

O artigo científico publicado – O papel do estágio na formação de professores da educação básica: análise comparativa entre a BNC-Formação e o modelo francês tem como autores: Eliana Mariano Carvalheira, da Universidade Paulista (UNIP), Almir Martins Vieira, Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Presbiteriana Mackenzie e eu, José Alberto Carvalho dos Santos Claro, Professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), no Instituto do Mar (Imar).

Leia o artigo completo

 

Resumo do Artigo

Este artigo tem por objetivo analisar o papel das atividades de estágio na formação de professores da educação básica, tomando por base as propostas vigentes nas políticas educacionais do Brasil e da França. O desafio assumido parte da análise da Resolução CNE/CP N°2/2019 (Brasil, 2019), que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e instituiu a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), elaborando comparação analítica ao modelo francês de formação de professores. Na França, a formação de professores, desde 2019, é realizada no INSPÉ, em nível de mestrado, segundo o que propugna a Lei n° 2019-791 (“escola de confiança”). Adotou-se a abordagem qualitativa, com os procedimentos da pesquisa documental. Para a análise dos dados obtidos e sua interpretação, utilizou-se a técnica da análise de conteúdo. Com base nos resultados obtidos, pode-se perceber que Brasil e França sofrem influência dos modelos neoliberais nas políticas de formação de professores, com destaque para a relação entre a teoria e prática no estágio e na formação em universidades. Destaca-se também a escola como local privilegiado de formação; o papel do professor-formador na escola. Em decorrência de tais achados é possível inferir que a reflexão sobre o modelo francês de formação de professores amplia teoricamente o conhecimento sobre as questões de estrutura e de organização da formação docente

El papel de las prácticas en la formación del profesorado de educación básica: análisis comparativo entre la BNC-Formação y el modelo francés

Este artículo tiene como objetivo analizar el papel de las actividades de pasantía en la formación de profesores de educación básica, a partir de las propuestas actuales en las políticas educativas de Brasil y Francia. El desafío asumido forma parte del análisis de la Resolución CNE/CP N°2/2019, que definió las Directrices Curriculares Nacionales para la Formación Inicial del Profesorado para la Educación Básica y estableció la Base Nacional Común para la Formación Inicial del Profesorado de Educación Básica (BNC-Formação), elaborando una comparación analítica con el modelo francés de formación docente. En Francia, la formación del profesorado, desde 2019, se lleva a cabo en INSPÉ, a nivel de maestría, de acuerdo con lo que defiende la Ley No. 2019-791 (“escuela confiable”). Se adoptó el enfoque cualitativo, con los procedimientos de la investigación documental. Para el análisis de los datos obtenidos y su interpretación, se utilizó la técnica de análisis de contenido. Con base en los resultados obtenidos, se puede ver que Brasil y Francia están influenciados por modelos neoliberales en las políticas de formación docente, con énfasis en la relación entre teoría y práctica en la pasantía y en la formación en las universidades. La escuela también se destaca como un lugar privilegiado de formación; El papel del profesorado-formador en la escuela. Como resultado de estos hallazgos, es posible inferir que la reflexión sobre el modelo francés de formación docente teóricamente amplía el conocimiento sobre los problemas de estructura y organización de la formación docente.

Palavras-Chave utilizadas

formação de professores , estágio , BNC-Formação, profissionalização docente

formación del profesorado; pasantía; BNC-Formação; Profesionalización docente

Citação deste artigo

CARVALHEIRA, E. M.; VIEIRA, A. M.; CLARO, J. A. C. S. C. O papel do estágio na formação de professores da educação básica: análise comparativa entre a BNC-Formação e o modelo francês: . Revista Española de Educación Comparada, [S. l.], n. 44, p. 141–164, 2023. DOI: 10.5944/reec.44.2024.38160. Disponível em: https://revistas.uned.es/index.php/REEC/article/view/38160. Acesso em: 4 ene. 2024

 

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Futuridades para 2024 em tecnologia, negócios, marketing e afins https://albertoclaro.com/futuridades-2024-tecnologia-negocios-marketing/ https://albertoclaro.com/futuridades-2024-tecnologia-negocios-marketing/#respond Tue, 02 Jan 2024 17:13:53 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11100

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Futuridade

Futuridade, que é um substantivo e também um sinônimo formal e literário de futuro, significa “tempo que está por vir”. A forma plural futuridades, também pode se referir a eventos ou perspectivas futuras.

Futuridade
Futuridade

Em um mundo digital e artificialmente inteligente (sim, fui irônico) em constante evolução, é crucial ficar à frente das tendências para garantir algo impactante no tempo que se aproxima. Neste artigo, vamos explorar tendências em 2024 que prometem transformar a forma como nos conectamos, comunicamos e interagimos online ou não. 

Ansiedade em Relação ao Futuro

Sim, estamos ansiosos e ansiosas. As pessoas estão ansiosas em relação ao futuro, principalmente com a dependência global da tecnologia. Isso trará cada vez mais sentimentos ambíguos sobre Tecnologia. Uns se sentem sobrecarregados pela abundância tecnológica, outros estão entusiasmados com o potencial da inteligência artificial (IA).

Autenticidade e Humanização

Daremos cada vez mais importância ao Storytelling Visual Autêntico (Narrativa visual).  A autenticidade visual é crucial para estabelecer confiança (acho que todos e todas concordamos, né?). Recomenda-se usar imagens genuínas, humor e humanização. Aliás, já falo isso há alguns anos. Apesar do avanço tecnológico, alguns de nós preferem a interação humana. Destaque a presença humana e o controle sobre a tecnologia em 2024. Controle inclusive sobre nossos próprios erros.

Explore o fascinante mundo das narrativas não lineares. Descubra como contar histórias e no meio do caminho crie ganchos poderosos para envolver a audiência e como essa abordagem pode beneficiar a sua estratégia de conteúdo.

Desvende a crescente preferência por conteúdo restrito. Entenda como criadores e marcas estão buscando conexões mais profundas e autênticas, indo além do tradicional “conteúdo sugerido”.

Aprofunde-se na importância da seletividade ao escolher plataformas de mídias sociais. Não precisa estar em todas, essa é a regra. Saiba por que qualidade supera quantidade e como essa abordagem pode impactar positivamente sua estratégia digital.

Evolução do Social Commerce e Pesquisa

A tendência #TikTokMadeMeBuyIt impulsiona plataformas como Instagram Shop. Vídeos tornam-se cruciais para lidar com preocupações dos consumidores e se tornaram uma Ferramenta Fundamental pois as pessoas usam as redes sociais para aprender. Empresas (e professores) devem aproveitar o poder do vídeo, embora apenas uma pequena parcela das PMEs o usem atualmente. Percebe-se que com o SEO de Vídeos e Influência do TikTok, o aumento desse hábito (assistir vídeos curtos) afeta o comportamento de pesquisa. Portanto, pessoas, o SEO de vídeo torna-se prioridade, com destaque para a importância de imagens e vídeos de alta qualidade.

É a TikTokização de Tudo!

Otimize sua presença online entendendo a mudança de comportamento da Geração Z, que utiliza TikTok e Instagram para pesquisas. Explore como a pesquisa por palavras-chave se torna crucial para aumentar a visibilidade da sua marca.

Não se esqueça de criar uma integração estratégica entre marketing, social commerce e vídeos, enfatizando a importância da conexão acelerada com os clientes

Preste atenção ao aumento do uso do Instagram não apenas entre os Millennials, mas também entre a Geração Z. Explore como a plataforma está dedicando esforços para conquistar ativamente esse público em 2024. Briga boa com a rede vizinha, né?

A Ascensão da IA de Texto para Imagem

Neste ano, mais empresas (em geral tá!) devem explorar a incorporação de IA no processo criativo. Uma boa parte delas já utilizam conteúdo gerado por IA para produzir visuais inovadores e exclusivos. Agora se juntarem isso tudo, pode representar oportunidade para Pequenas e Médias Empresas se elas abraçarem a revolução do vídeo, otimizarem SEO para vídeos e incorporarem tecnologias como a IA no processo criativo para se destacarem em 2024.

Entenda como a inteligência artificial está moldando o cenário das mídias sociais em 2024. Explore a adoção de IA em softwares e ferramentas, enquanto enfrentamos os desafios e exploramos as inovações dessa tecnologia.

Conteúdo Longo Retorna em Grande Estilo

Neste ano que entra, a era dos vídeos curtos dá lugar a uma abordagem mais extensa e criativa. Ué você acabou de dizer que vídeos curtos estão fortes. Sim, estão, mas comece a descobrir como a criação de conteúdo longo pode destacar a originalidade da sua marca nas plataformas populares como TikTok e Instagram.

Influenciadores e Product Placement Estratégicos

Explore como os influenciadores estão incorporando produtos de forma sutil em seus conteúdos, utilizando o poder do product placement para criar engajamento autêntico. Além disso, tente desvendar a nova narrativa no TikTok, que busca criar conexões mais profundas e pessoais. Saiba como os criadores estão proporcionando uma experiência de “FaceTime” para atender à crescente demanda por conexões genuínas.

“Fediverso” é a sensação 

Em 2024, observaremos uma tendência ascendente denominada “fediverso”, caracterizada por um ecossistema online descentralizado. Esta abordagem inovadora, fundamentada em princípios de liberdade do usuário e interoperabilidade, permite a comunicação entre diferentes plataformas sociais por meio do protocolo ActivityPub. Ao desafiar a centralização tradicional, o fediverso oferece aos usuários maior controle sobre sua presença digital e a liberdade de escolher plataformas que se alinhem às suas preferências, enquanto ainda possibilita a interação fluida com usuários em diferentes redes federadas. Esta tendência promove valores de privacidade, autonomia e diversidade no cenário online, antecipando uma mudança significativa na forma como as pessoas se conectam e compartilham conteúdo na internet. É um tal de pular de rede em rede que não vai acabar mais.

Startups, visão de mercado e modelos de negócios

Na visão de mercado, destaca-se a necessidade vital de adaptação das startups em mercados dinâmicos, enfatizando a crescente importância da inovação e os desafios inerentes nas relações entre elas e setores tradicionais, com um olhar promissor para oportunidades nos mercados emergentes.

Quanto ao impacto das inteligências artificiais (IA), antecipa-se um notável crescimento nas plataformas de IA, entrelaçado com incertezas sobre seu desenvolvimento futuro, debates éticos e sua aplicabilidade, prenunciando uma integração crescente de IA nas startups, acompanhada de uma atenta consideração às questões éticas.

Observa-se uma diminuição na criação de unicórnios e uma previsão de aumento nas falências de empresas em 2024, destacando o redirecionamento das startups para a rentabilidade e a crescente atenção às métricas de unidade econômica.

No âmbito dos modelos de negócio, a flexibilidade assume um papel-chave, com variações adaptativas e uma ponderação entre crescimento acelerado e oportunidades mais graduais, impulsionando a criatividade na reconfiguração de modelos tradicionais para otimizar impacto e reduzir riscos. 

Quanto à cultura de trabalho, ressalta-se a importância da diversidade nos perfis empreendedores, a necessidade de casos de sucesso diversos para inspirar inovação e uma discussão aberta sobre o futuro do mercado de tecnologia, incluindo o papel significativo do trabalho remoto (ou o fim dele LOL).

Educação para a carreira e Gen Z nas empresas

Espera-se uma queda contínua nas matrículas universitárias, impulsionada pelo custo elevado e pela percepção de um retorno de investimento decrescente. Além disso, há a educação autocentrada, na qual a busca por educação baseada em habilidades, especialmente pela geração Z, crescerá em resposta à desconfiança em relação à utilidade da faculdade. E tome vídeos no TikTok.

A Gen Z terá um impacto crescente no ambiente de trabalho, apresentando desafios relacionados à saúde mental. Antecipa-se uma crise crítica de saúde mental em 2024, com a introdução de chatbots de IA para suporte emocional, gerando debates sobre seus impactos.

Reviva a nostalgia! 

Descubra como as marcas estão mergulhando na tendência “Nostalgia Core“, criando conteúdos retrô e promoções vintage para atrair o público em 2024.

O termo “core” na cultura contemporânea é utilizado para descrever ideias compartilhadas relacionadas à cultura, gêneros ou estéticas. Ele agrupa esses conceitos compartilhados em categorias específicas, como cottage core ou millennial core, cada uma representando um conjunto com elementos culturais ou estéticos em comum. 

Em 2024, a ressurgência da moda dos anos 1990 e do início dos anos 2000, impulsionada pela Geração Z, deverá criar uma tendência de nostalgia no marketing. Marcas podem aproveitar isso criando conteúdo retrô ou usando promoções “vintage” para novos produtos. Aliás, é legal sempre olhar para as suas lembranças do passado para tentar entender o futuro, criando a sensação de futuridade que falei no início deste texto.

Em um cenário onde a adaptação é a chave para um novo período, essas tendências podem oferecer insights valiosos para fortalecer suas estratégias em 2024. 

Esteja à frente da curva, explore novas possibilidades e destaque-se!

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Artigo Científico Publicado – O papel mediador da transversalidade para a educação empreendedora https://albertoclaro.com/papel-transversalidade-educacao-empreendedora/ https://albertoclaro.com/papel-transversalidade-educacao-empreendedora/#respond Thu, 28 Dec 2023 14:19:52 +0000 https://albertoclaro.com/?p=11074

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Publicado um novo artigo científico O papel mediador da transversalidade para a educação empreendedora de minha coautoria. Desta vez no periódico científico Revista Organizações em Contexto (ROC, da Universidade Metodista de São Paulo – UMESP que é QUALIS A3 em Administração, Contabilidade e Turismo, e também, em Interdisciplinar e outras áreas.

 

Autores

O artigo científico publicado – O papel mediador da transversalidade para a educação empreendedora tem como autores: Maria da Conceição Medeiros, do Centro Paula Souza, Almir Martins Vieira, Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Presbiteriana Mackenzie e eu, José Alberto Carvalho dos Santos Claro, Professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), no Instituto do Mar (Imar).

Leia o artigo completo

Resumo do Artigo

A  partir  da  publicação  da  Resolução  CNE/CES  7/2018,  que  trata  das  diretrizes  da  Extensão  Universitária, novas  exigências  no  planejamento  acadêmico  têm  sido  demandadas  de docentes  e  gestores  acadêmicos  em  todas as instituições de ensino superior em seus cursos de graduação. No que se refere à avaliação, as instituições devem elaborar instrumentos para sistematização e registro de suas ações extensionistas, de modo que as transformações no cotidiano universitário contribuam para o processo de formação dos estudantes. Diante deste contexto, este trabalho tem por objetivo apresentar propostas de indicadores a serem criados para o processo de avaliação da extensão universitária curricular como referência para professores no contexto dos cursos de Administração. Por meio de abordagem qualitativa, desenvolveu-se pesquisa de caráter documental, cujos resultados indicaram a necessidade de sistematizar as ações de extensão curriculares em processos sistêmicos institucionais, com ações extensionistas centralizadas em grandes programas e projetos. Concluiu-se que a extensão universitária impacta a formação profissional e cidadã dos estudantes, devendo, portanto, ser considerada no planejamento docente.

Palavras-chave: empreendedorismo; transversalidade; educação empreendedora.

The mediating role of transversality towards entrepreneurial education

The understanding of new forms of work and income generation has become an important fact for the understanding of the modern arrangements of society related to work, to the environment of organizations and their collaborators. According to this scenario, this article aimed to analyze the insertion of the theme entrepreneurship in the formation of higher technological graduation through transversality as methodological procedure. Data have been obtained by semi-structured interviews, and the participants were professors in charge for pedagogical projects of a higher public education institution of technological graduation of the state of São Paulo. Results showed that the assumptions of entrepreneurial education constitute an alternative path to respond to the new demands arising from the productive sector and new work relations. Therefore, transversality shows itself as a mechanism of integration, configuring itself in a viable methodology for the development of entrepreneurial education, however it was not possible to identify its applicability in the pedagogical practices of the units of Education of the institution.

Keywords: entrepreneurship; transversality; entrepreneurial education.

Citação deste artigo

Medeiros, M. da C., Vieira, A. M., & Claro, J. A. C. dos S. (2024). O papel mediador da transversalidade para a educação empreendedora. ROC – Revista Organizações Em Contexto, 20(29), 99–122. https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/OC/article/view/1037803

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Modelo DPSIR: Conectando Sociedade e Meio Ambiente para um Planeta Sustentável https://albertoclaro.com/modelo-dpsir-conectando-sociedade-meio-ambiente/ https://albertoclaro.com/modelo-dpsir-conectando-sociedade-meio-ambiente/#respond Wed, 27 Dec 2023 11:49:28 +0000 https://albertoclaro.com/?p=10986

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Olá, amantes da natureza! 

Hoje, vamos mergulhar no mundo fascinante da interação entre a sociedade e o meio ambiente. Vamos falar sobre o modelo DPSIR, um conceito que tem sido adotado pela Agência Europeia do Ambiente. 🌍

O que é o modelo DPSIR? 🤔

DPSIR é um modelo causal que descreve as interações entre a sociedade e o meio ambiente. 

Driver-Pressure-State-Impact-Response (Modelo DPSIR)

Este modelo é uma extensão do modelo pressão-estado-resposta Ele é composto por cinco componentes, cujo acrônimo DPSIR representa:

  1. Driving forces (forças motrizes ou forças motoras): São as forças que impulsionam as atividades humanas que afetam o meio ambiente,  como o crescimento econômico ou o aumento da população.
  2. Pressures (pressões): São as pressões diretas que essas atividades exercem sobre o meio ambiente, como a poluição ou a exploração de recursos naturais.
  3. States (estados): São as condições do meio ambiente resultantes dessas pressões, como a qualidade do ar ou a biodiversidade.
  4. Impacts (impactos): São os efeitos dessas mudanças de estado no meio ambiente e na saúde humana, como a perda de habitats ou o aumento das doenças respiratórias.
  5. Responses (respostas): São as ações tomadas para prevenir, compensar, controlar ou mitigar os impactos ambientais, como a implementação de políticas de proteção ambiental ou a promoção de práticas sustentáveis.
Como funciona o modelo DPSIR? 🧐

Como um primeiro passo, os dados e informações sobre os diferentes elementos da cadeia DPSIR são coletados. Em seguida, possíveis conexões entre esses diferentes aspectos são postuladas. Através do uso da estrutura de modelagem do DPSIR, é possível avaliar a eficácia das respostas postas em prática.

Um exemplo de força motriz, no contexto do modelo DPSIR, pode ser o crescimento econômico. O crescimento econômico leva a um aumento na produção e no consumo, o que pode resultar em maior uso de recursos naturais e maior produção de resíduos. Essas atividades podem exercer pressão sobre o meio ambiente, alterando seu estado (por exemplo, levando à degradação do habitat) e causando impactos (como a perda de biodiversidade). As respostas a esses impactos podem incluir políticas para promover a sustentabilidade e reduzir a poluição. Portanto, o crescimento econômico é uma força motriz que pode desencadear uma cadeia de eventos no modelo DPSIR.

Então, da próxima vez que você ouvir falar sobre as mudanças climáticas ou a perda de biodiversidade, lembre-se do modelo DPSIR. Ele nos ajuda a entender melhor como nossas ações afetam o mundo ao nosso redor e como podemos fazer a diferença. 🌳

Como posso aplicar o modelo DPSIR na minha vida diária?

O modelo DPSIR pode ser aplicado em nossa vida diária de várias maneiras para nos ajudar a entender e mitigar nosso impacto no meio ambiente. 

Aqui estão algumas sugestões:

  1. Driving forces (Forças motrizes): Pense sobre as forças motrizes em sua vida que afetam o meio ambiente. Isso pode incluir o uso de energia em sua casa, seu método de transporte, ou os produtos que você compra. Tente identificar maneiras de reduzir seu impacto, como usar energia renovável, optar por transportes públicos ou comprar produtos sustentáveis.
  2. Pressures (Pressões): Considere as pressões que suas ações colocam no meio ambiente. Por exemplo, o uso excessivo de plástico pode levar à poluição dos oceanos. Tente reduzir essas pressões, talvez usando menos plástico ou reciclando mais.
  3. States (Estados): Observe os estados do meio ambiente ao seu redor. Isso pode ser a qualidade do ar em sua cidade, a saúde de um parque local, ou a quantidade de lixo em sua rua. Se você notar algo preocupante, isso pode ser um sinal de que uma pressão ambiental está tendo um impacto negativo.
  4. Impacts (Impactos): Pense sobre como esses estados afetam você e sua comunidade. A poluição do ar, por exemplo, pode levar a problemas de saúde. Se você identificar um impacto negativo, isso pode motivá-lo a agir.
  5. Responses (Respostas): Finalmente, pense em como você pode responder a esses problemas. Isso pode ser algo tão simples como plantar árvores para melhorar a qualidade do ar, ou algo mais complexo como fazer campanha por políticas ambientais mais fortes em sua comunidade.

Lembre-se, cada pequena ação conta quando se trata de proteger nosso planeta! 🌍

Espero que você tenha gostado deste post! Fique ligado para mais conteúdo interessante e educativo. 

Até a próxima! 👋

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Cones de Futuros e de Incerteza: como usar em planejamento estratégico https://albertoclaro.com/cones-futuros-incerteza-planejamento-estrategico/ https://albertoclaro.com/cones-futuros-incerteza-planejamento-estrategico/#respond Sat, 23 Dec 2023 14:24:12 +0000 https://albertoclaro.com/?p=10920

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O planejamento estratégico é um processo sistemático que identifica as melhores condições e formas para se conquistar o sucesso organizacional ou pessoal. Ele estabelece um rumo a ser seguido pela empresa e esquematiza a busca pelos melhores resultados. 

Já os Cones de Planejamento Estratégico podem ser vistos como uma estrutura futurista que ajuda as organizações a planejar efetivamente o que vai vir, pensar estrategicamente em um espectro de tempo sobre táticas, estratégia, visão e mudança em nível de sistema, e descrever a abordagem estratégica de negócios para os resultados desejados de qualquer projeto.

Modelo de Cones de Planejamento Estratégico
Modelo de Cones de Planejamento Estratégico

Nesse contexto, dois conceitos se destacam: o cone de futuro e o cone da incerteza.

O Cone de Futuros

Apresento o Cone de Plausibilidade-Probabilidade, também conhecido como Cone de Futuros. É um dos modelos comuns de planejamento estratégico que ajuda a representar a relação entre o momento presente do tempo e a certeza de nosso conhecimento sobre eventos futuros.

É uma ferramenta visual que ajuda as organizações a perceber e planejar o futuro. Permite que elas identifiquem oportunidades futuras e desenvolvam estratégias para aproveitá-las. O cone de futuros é especialmente útil no planejamento estratégico, pois ajuda as organizações a definir seus objetivos a longo prazo e a desenvolver um plano para alcançá-los.

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Tenta retratar futuros com diversos cenários potenciais ao longo de um período específico a partir do momento presente, sem esquecer do ponto de convergência que veio do passado. Ele é usado para criar cenários futuros desejados para sua solução, priorizando aqueles com maior potencial de realização no tempo.

Aplicação do Cone de Futuros

O processo de uso do Cone de Futuros envolve várias etapas:

Futuros Prováveis: O que é provável que aconteça, extrapolando as tendências atuais? Foque em previsões relacionadas a possíveis mundos futuros. Comece identificando o que é provável que aconteça, extrapolando as tendências atuais. Foque em previsões relacionadas a possíveis mundos futuros. Por exemplo, prever os movimentos da economia.

Futuros Plausíveis: Quais são as ramificações do nosso entendimento atual das coisas, considerando as leis da física, os processos, os sistemas de interação humana? Explore situações plausíveis, mas ainda pouco estabelecidas. Em seguida, identifique quais são as ramificações do seu entendimento atual das coisas, considerando as leis da física, os processos, os sistemas de interação humana. Por exemplo, cidades nômades e transporte aéreo pessoal.

Futuros Possíveis: O que pode existir no futuro, que envolve conhecimento científico e que ainda não existe?. Pense sobre o que pode existir no futuro, que envolve conhecimento científico e que ainda não existe. Por exemplo, viagens interplanetárias.

Futuros Preferíveis: O que deveria existir para suprir um desejo das pessoas, sobretudo ligado a motivações emocionais. Finalmente, identifique o que deveria existir para suprir um desejo das pessoas, sobretudo ligado a motivações emocionais. Por exemplo, ir ao trabalho de patinete em vez de pegar o metrô.

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A ferramenta ajuda a determinar e compartilhar para qual direção a empresa vai nos próximos três a cinco anos.

Portanto, o Cone de Futuro é uma ferramenta valiosa que pode ajudar as organizações a planejar e gerenciar efetivamente seu futuro. Ao incorporar esse conceito em seu planejamento estratégico, as empresas podem melhorar sua capacidade de identificar oportunidades futuras, gerenciar incertezas e, finalmente, alcançar seus objetivos a longo prazo.

O Cone da Incerteza

O cone da incerteza é um conceito bem conhecido que foi desenvolvido por Barry Boehm no início dos anos 1980. Este conceito diz respeito aos aspectos de incerteza na gestão de projetos e como eles evoluem ao longo do processo. No início de um projeto, existe uma maior incerteza em relação às estimativas de tempo e esforço necessários. À medida que o projeto avança e mais informações são obtidas, a incerteza diminui.

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É um modelo de gestão estratégica associado a projetos, onde um projeto começa com um grande grau de incerteza e lentamente se torna mais certo à medida que o projeto se desenvolve. Ele ajuda gerentes de projeto e analistas de negócios a estimar o projeto continuamente e estimar a quantidade de variação que ocorrerá em diferentes fases do desenvolvimento do projeto.

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O Cone da Incertezas é um conceito utilizado na metodologia ágil Scrum para representar a natureza variável das estimativas e previsões durante o desenvolvimento de um projeto. Ele se baseia na ideia de que, no início de um projeto, existe uma maior incerteza em relação às estimativas de tempo e esforço necessários. À medida que o projeto avança e mais informações são obtidas, a incerteza diminui.

A importância do Cone da Incerteza no desenvolvimento ágil de projetos é fundamental para o sucesso. Através desse conceito, é possível gerenciar de forma mais eficiente as incertezas e imprevistos que podem surgir ao longo do processo.

A Importância dos Cones no Planejamento Estratégico

Compreender a importância do cone de futuro e do cone da incerteza é fundamental para o sucesso do planejamento estratégico. Através desses conceitos, é possível gerenciar de forma mais eficiente as oportunidades futuras e as incertezas que podem surgir ao longo do processo.

Desvantagens dos Cones

Embora o Cone de Futuro e o Cone da Incerteza sejam ferramentas valiosas para o planejamento estratégico, eles também têm suas desvantagens.

Complexidade: Os Cones podem ser complexos de implementar, especialmente em organizações maiores com muitos stakeholders.

Incerteza: Mesmo com um planejamento cuidadoso, ainda há um grau de incerteza associado ao futuro.

Tempo e Recursos: A criação de cenários futuros detalhados pode exigir tempo e recursos significativos.

Mudanças Rápidas: Em ambientes de negócios que mudam rapidamente, os cenários futuros podem se tornar obsoletos rapidamente.

Incerteza Inicial: No início de um projeto, as estimativas de tempo e esforço são altamente incertas.

Mudanças no Escopo: As mudanças no escopo de um sistema param de acontecer somente quando o sistema está concluído.

Refinamento Contínuo: O desenvolvimento de software é um processo de refinamento contínuo, o que dificulta a realização de um planejamento mais acurado no início de um projeto.

Descoberta do Escopo: Torna-se praticamente impossível, nas fases iniciais do projeto, descobrir tudo que tem que ser feito.

Lembre-se, no entanto, que apesar dessas desvantagens, o Cone de Futuros e o Cone da Incerteza ainda são ferramentas valiosas que podem ajudar as empresas a planejar e gerenciar efetivamente seu futuro.

Vantagens dos Cones

A implementação do Cone de Futuros e do Cone da Incerteza em uma organização pode trazer vários benefícios:

Visão de Futuro: O Cone de Futuros ajuda a empresa a visualizar e planejar o futuro, identificando oportunidades futuras e desenvolvendo estratégias para aproveitá-las.

Inovação: Empresas que inovam crescem mais, mantêm-se alinhadas às novas tecnologias e tendências, reduzem custos, aumentam a produtividade, otimizam processos e melhoram a relação com clientes.

Atração de Stakeholders: A inovação atrai não apenas clientes, mas também investidores, fornecedores e colaboradores.

Posicionamento de Mercado: A inovação melhora o posicionamento no mercado e a capacidade de se diferenciar da concorrência.

Exploração de Novos Mercados: A inovação possibilita a exploração de novos mercados.

Benefícios do Cone da Incerteza

Gestão de Incertezas: O Cone da Incerteza ajuda a gerenciar de forma mais eficiente as incertezas e imprevistos que podem surgir ao longo do processo.

Flexibilidade: O Cone da Incerteza ajuda a equipe a compreender que as estimativas iniciais são apenas uma referência e que podem variar ao longo do tempo. Essa compreensão é essencial para uma abordagem adaptativa e flexível.

Planejamento Interativo: Ao reconhecer a natureza variável das estimativas, a equipe pode adotar uma abordagem mais interativa, dividindo o projeto em sprints ou iterações menores.

Podem ser usados juntos?

O Cone de Futuros e o Cone da Incerteza podem ser usados juntos para melhorar o planejamento estratégico e a gestão de projetos na empresa. 

Pense em utilizar da seguinte forma:

Identifique o Futuro Desejado: Use o Cone de Futuros para identificar o futuro desejado para a sua empresa. Isso pode incluir metas de negócios, inovações de produtos ou mudanças no mercado.

Estime o Esforço Necessário: Use o Cone da Incerteza para estimar o tempo e o esforço necessários para alcançar o futuro desejado. Lembre-se de que essas estimativas são incertas e podem variar ao longo do tempo.

Desenvolva um Plano de Ação: Com base nas suas estimativas, desenvolva um plano de ação. Isso deve incluir etapas específicas para alcançar o futuro desejado, bem como planos de contingência para lidar com a incerteza.

Revise Regularmente: À medida que o projeto avança e mais informações são obtidas, a incerteza diminui. Revise regularmente suas estimativas e ajuste seu plano de ação conforme necessário.

Libere Cedo e Frequentemente: A melhor maneira de reduzir a incerteza é liberar cedo e com frequência. Isso permite que a equipe ajuste o planejamento com base no feedback contínuo e nas mudanças das circunstâncias do projeto.

Lembre-se, a chave para usar efetivamente o Cone de Futuros e o Cone da Incerteza juntos é entender que eles são ferramentas para ajudar a gerenciar a incerteza, não para eliminá-la. 

Eles fornecem uma estrutura para pensar sobre o futuro e fazer estimativas informadas, mas não podem prever o futuro com certeza. 

Aliás, alguém pode?

Conclusão

O cone de futuros e o cone da incerteza são ferramentas interessantes que podem ajudar as organizações a planejar e gerenciar efetivamente seu futuro. Ao incorporar esses conceitos em seu planejamento estratégico, as empresas podem melhorar sua capacidade de identificar oportunidades futuras, gerenciar incertezas e, finalmente, alcançar seus objetivos a longo prazo.

Espero que essas informações adicionais sobre o Cone de Futuros e o Cone da Incerteza sejam úteis para você.

Se você tiver mais perguntas, fique à vontade para perguntar!

Fonte das imagens traduzidas

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